O segredo para atrair os melhores talentos em um cenário cada vez mais competitivo começa pela clareza de objetivos e a definição do profissional desejado pela organização. A falta dessa precisão pode gerar esforços ineficazes ou até prejudicar a busca pelos requerentes ideais. Confira mais dicas neste Minuto Carreira!
Como fazer uma busca de talentos?
O primeiro passo é determinar o fit cultural do seu negócio. "Inicialmente, é importante entender qual perfil a empresa procura no momento", afirma Bianca Galliera, analista de recrutamento e seleção do Nube, ressaltando a relevância de um alinhamento eficiente entre as expectativas da instituição e as habilidades do candidato.
Assim, torna-se possível direcionar melhor as ações. É fundamental a companhia e os líderes estarem em sintonia quanto aos requisitos exigidos para o cargo em questão. Essa concordância não se limita apenas às hard skills, mas às características pessoais e emocionais. "Com isso traçado, tanto de competências técnicas quanto comportamentais, fica mais fácil estabelecer estratégias para atraí-los", explica Bianca. Assim, o processo pode ser muito mais assertivo, pois haverá certeza sobre as especulações acerca do aspirante.
A atração envolve, também, a capacidade de ofertar algo além do básico. O mundo laboral é dinâmico e competitivo, para conquistar bons profissionais é necessário pensar em como se diferenciar. Considerando as exigências de quem está no mercado agora, é imprescindível disponibilizar mais direitos. Isso inclui desde fatores financeiros até políticas mais modernas de bem-estar e flexibilidade.
A especialista do Nube sugere a diferenciação da firma como um fator decisivo, além da promoção da vaga em si: "por meio de divulgação ou benefícios mais atrativos em relação ao oferecido atualmente". Conforme pesquisa do Serasa Experian, 46,4% dos respondentes priorizavam a oferta de um pacote com plano de saúde e vale alimentação, refeição e/ou transporte. Em segundo lugar, consideravam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (35,1%), seguido de estabilidade e visão de carreira (34,9%).
As empresas precisam estar antenadas
No entanto, é crucial as organizações manterem uma abordagem flexível. Evite rigidez para não limitar a descoberta de novos aspirantes. Os setores estão em constante evolução e os melhores executivos nem sempre se encaixam em moldes pré-estabelecidos. "É preciso se lembrar: isso não pode se tornar uma regra, até porque talentos também podem ser encontrados de outras formas", adverte a analista. Ou seja, além de construir uma persona, é essencial manter a mente aberta para quem, à primeira vista, parece não “dar match”, mas acaba sendo um destaque no futuro.
A adaptabilidade, portanto, deve ser uma característica presente em todas as etapas da seletiva. Essa é uma qualidade fundamental não só para os proponentes, mas para os recrutadores. Com uma postura estratégica, as contratantes conseguem cativar pessoas qualificadas e construir uma marca empregadora forte, capaz de se destacar entre os concorrentes.
Com base nesses pontos, a contratação pode ser extremamente eficiente, alinhando os objetivos com a inovação nas ofertas de benefícios e no ambiente de trabalho. Em suma, as firmas precisam buscar os candidatos certos e oferecer uma posição atraente e inclusiva.
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