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Cada vez mais em pauta, o ESG (Environmental, Social and Governance) ganha espaço dentro das corporações. Por esse motivo, os gestores de todos os segmentos devem entender sobre o assunto e aplicá-lo em suas empresas. Afinal, é uma ação fundamental para captar talentos, clientes e alcançar o sucesso. Entenda mais neste Conexão Ilimitada.

O valor do ESG nos dias atuais

De acordo com relatório da PwC, 77% dos investidores pesquisados só pretendem comprar produtos relacionados ao ESG. Os números indicam a importância dos negócios se alinharem aos critérios. Além de serem uma tendência no mercado, potencializam o bem-estar de seus colaboradores e contribuem para o meio ambiente. “Existem diversos motivos para as corporações adotarem essas práticas. Os principais são: a pressão dos investidores e clientes para entender os impactos e os riscos atrelados a eles. Por exemplo, quem coloca o seu dinheiro em ações de um negócio, está preocupado com a perda financeira no caso de um desastre ambiental”, comenta a economista e diretora da Potencia Ventures, Itali Collini.

Conforme a consultoria Deloitte, se as mudanças climáticas não forem controladas, podem custar à economia global cerca de US$ 178 trilhões até 2070. Os danos humanos seriam ainda maiores, resultando em escassez de alimentos e água, perda de empregos, piora da saúde e do bem-estar, além de uma redução no padrão de vida. Cada vez mais, os cidadãos percebem a relevância da dedicação genuína ao assunto para garantir a longevidade de uma instituição. A pandemia desempenhou um papel significativo ao acelerar as ações nesse sentido em alguns anos.

De acordo com pesquisa da Millenium Survey, 42% da Geração Z (nascidos após 2001) têm preferência por atuar em locais com essa visão, enquanto 38% deixariam de adquirir produtos de marcas com influências negativas à natureza. Segundo estudo da Infosys, o valor dos ativos de investimento nesse tema atingirá a marca de 53 trilhões de dólares até 2025, representando um terço da quantia global sob gestão. Ainda, 90% dos entrevistados enxergam resultados financeiros positivos em seus empreendimentos com essas iniciativas. Ou seja, além de serem essenciais, elas também trazem reflexos monetários.

Nesse cenário, investidores e fundos passaram a analisar minuciosamente esses critérios antes de direcionar seus aportes. Isso aumentou o desafio de estabelecer um relacionamento autêntico e duradouro com o público. Cada organização, em sua agenda, promove um impacto positivo em seu ecossistema, onde não há perdas. Atualmente, há uma tendência no mercado financeiro e os executivos usam sua posição de influência para alocar seu capital em negócios com propósitos.

O "E", a primeira letra da sigla, está associado a ações relacionadas ao meio ambiente, como a discussão sobre o aquecimento global, a redução das emissões de carbono, a poluição do ar e da água, o desmatamento, a gestão de resíduos, entre outros. O "S", por sua vez, refere-se ao aspecto social e abrange as pessoas, incluindo colaboradores, clientes e a sociedade em geral. Por fim, o "G" engloba a governança, o sistema pelo qual as companhias são dirigidas, monitoradas e incentivadas, além dos relacionamentos entre acionistas, conselho, diretoria e todos os envolvidos.

Essa mudança de paradigma é uma realidade há algum tempo, mas ganhou maior relevância no Brasil nos últimos anos. O destaque tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a urgência de abordar as demandas fundamentais do mundo contemporâneo. Atualmente, as preferências da população vão além da reputação da marca e da qualidade do produto. “As pessoas imaginam essa implementação como algo complexo, mas é possível começar com coisas simples, como separando o lixo, respeitando as pessoas, trazendo pensamentos diferentes, promovendo pluralidade, deixando os canais de denúncia e assédio mais transparentes e deixando as estratégias claras”, destaca a jornalista especialista em ESG, Naiara Bertão.

Quem prioriza esse enfoque reduz os riscos de problemas legais, fraudes, questões trabalhistas ou processos judiciais. Afinal, contribuem para construir um mundo mais ético, justo e saudável. Além disso, estão preparados para enfrentar possíveis perturbações e inovações futuras. De acordo com pesquisas da Ágora, adotar uma abordagem alinhada com ESG traz uma série de benefícios para as instituições, como aumento da vantagem competitiva, melhoria da reputação, crescimento da lucratividade e elevação do valor ao longo do tempo. Conforme o relatório, esses empreendimentos tendem a se destacar em seus setores de atuação e a obter um desempenho financeiro superior.

Antes de criar e aplicar novas iniciativas, é necessário identificar um senso de propósito, ou seja, determinar os valores a serem integrados ao negócio. Ao realizar essa análise, é crucial também avaliar como os fatores abordados estão sendo tratados atualmente e quais alterações são necessárias para se adaptar. Questões como diversidade e inclusão também fazem parte dessa discussão. Portanto, é essencial elaborar um modelo com ações concretas nesse sentido. “O primeiro passo é olhar para dentro da própria organização. O que é possível melhorar? Cuidar da saúde mental dos funcionários, questões de sustentabilidade, entre outros. É fundamental entender as suas necessidades para depois avançar e ter um programa em larga escala”, explica a advogada e CEO da Punder Advogados, Patricia Punder.

Portanto, se mantenha atualizado sobre esse tema tão relevante para a sociedade. Assim, o público e a equipe ficarão mais engajados. Quer saber mais sobre os assuntos em alta e largar na frente dos concorrentes por uma vaga de estágio? Em nosso site são publicados conteúdos todos os dias sobre o mundo corporativo. Se você está em busca de um estagiário ou aprendiz para fortalecer ainda mais o seu negócio, entre em contato com o Nube!
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