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Atrair e manter talentos: o maior desafio das empresas 

Notícia | 16/07/2024

Carolina Amaral

Dentre todas as pedras no caminho encontradas para uma empresa prosperar em 2024, conquistar novos trabalhadores é um destaque para marcas em escala global. Isso porque, a diferença de idade, criação e mentalidade leva a características muito variadas, dificultando o entendimento de como lidar com esse pessoal. A pandemia também teve um papel significativo nesse contexto, alterando jeitos de pensar e agir dentro da sociedade.

 

Como lidar com a Geração Z?

Quando se leva em consideração a Geração Z, por exemplo, nascida entre 1997 e 2010, há um interesse claro pelo equilíbrio da vida pessoal e profissional, assim como uma proximidade com a tecnologia. Além disso, esse público é imediatista e, dentro de uma organização, prezam por uma cultura organizacional com inclusão, responsabilidade social e promoção de valores. “De acordo com o Ministério do Trabalho, em janeiro de 2023, indivíduos entre 18 e 24 anos permanecem em média apenas nove meses em uma entidade. Essa tendência está alinhada com as características dessa galera e, para retê-los, é preciso proporcionar um ambiente estável, com oportunidades de desenvolvimento constante”, afirma Gabriel Siqueira, analista de treinamento e desenvolvimento do Nube.

Dessa forma, estão direcionados no seu crescimento individual. “Oferecer apenas um salário compatível e alguns benefícios não será suficiente para manter pessoas, ciente de como a qualidade de vida e o cuidado com o clima organizacional são referências cada vez mais apontadas. Para atrair bons talentos, é necessário prestar atenção aos detalhes e ter clareza dos requisitos essenciais para o exercício das funções. Uma experiência com autonomia, inclusão social, transparência e clareza são referências de apoio”, acrescenta.

Dessa forma, alguns pontos devem ser considerados pelas corporações se o objetivo é impactar esse grupo, como o oferecimento de horários flexíveis, investimento em especializações, autonomia e política de feedback. Até 2025, essa turma será 25% da força de trabalho global, um dado com tendência a aumentar constantemente. Logo, direcionar a visão a eles pode ser uma estratégia e tanto.

 

Como brilhar o olho do candidato?

O meio laboral está cada vez mais competitivo, seja para os candidatos em busca de uma oportunidade perfeita, ou para os negócios, procurando por um prodígio para fazer parte do quadro de funcionários. Dessa maneira, o ideal é ter um efeito positivo e marcante. “Quando o funcionário se sente parte da instituição, tende a entregar melhores resultados. A sensação de ser uma parte importante do estabelecimento, unido a outros proveitos, proporciona ganhos significativos a ambas as partes”, indica Siqueira.

Logo, o especialista lista quatro questões para se analisar:

  1. Benefícios além do salário: um bom ganho financeiro pode deixar de ser atrativo se não estiver acompanhado de um pacote de benefícios, como convênios, parcerias, programas de saúde e bem-estar, e incentivos a práticas sociais. 
  2. Plano de carreira: o progresso empregatício é uma referência fundamental para se vislumbrar o futuro junto à marca. 
  3. Cuidar do clima organizacional: trabalhar ativamente para melhorar a cultura interna é uma excelente forma de cuidar das equipes.
  4. Continuidade de feedbacks: uma política de retornos construtivos para orientação também facilita a longevidade dos colaboradores, pois dá a ele acompanhamento e sentimento de pertença, aumentando o engajamento.

 

As vantagens de reter um talento

Durante esse processo, pode aparecer dúvidas se é mais vantajoso contratar novos liderados ou manter os já inseridos no empreendimento. Todavia, alguém já alinhado com os propósitos, procedimentos e projetos é mais viável se comparado a começar uma seleção do zero. “Tudo, desde a idealização do perfil até a integração, demanda um custo otimizado quando cuidamos e investimos na retenção. Há um conjunto de ações e estratégias para garantir o interesse dos subordinados”, explica o especialista.

Logo, tendo em vista as variadas mudanças no cenários empresarial dos últimos tempos, remuneração deixou de ser o único intuito, incluindo diversos fatores corroborando para a continuidade de alguém e seu desejo de edificar-se junto à marca. “Um profissional qualificado observa as chances ofertadas ao longo de sua trajetória e responde com fidelidade”, garante o analista.

Assim, as principais utilidades para um empregador em conservar seu time, segundo Siqueira, giram em torno de três pilares: 

  • Redução de custos: a alta rotatividade pode ser muito gastosa, considerando aplicações em ferramentas e processos seletivos, admissão e capacitação de novos agentes.
  • Cuidado com a imagem corporativa: o reconhecimento de ser um local de preocupação com o bem-estar, prezando por capacitações internas, é um jeito de causar vislumbre. 
  • Aumento da produtividade: integrantes alinhados, experientes e motivados são mais produtivos. Essas características proporcionam a elevação da competitividade e o aperfeiçoamento geral.

Fonte: Gabriel Siqueira, analista de treinamento e desenvolvimento do Nube

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