Não é novidade o impacto transformador da formação em línguas. Seja na vida pessoal ou profissional, tal conhecimento se mostra crucial para quem se interessa por passeios ou uma carreira fora do país de origem e o inglês se destaca no meio. Isso porque, é o idioma oficial em cerca de 60 países no mundo e falado em mais de cem, como não oficial. Dessa forma, tem uma relevância significativa e deve ser considerada quando se deseja um emprego internacional. Saiba mais sobre o assunto agora!
Falhas no aprendizado dificultam a formação
Segundo pesquisa da Pearson, 60% dos brasileiros são focados neste estudo para ter acesso a posições com melhores salários, contra 50% da média global. Tendo em vista a sondagem feita também no Japão, Arábia Saudita, Itália e Flórida (EUA), a maioria (80%) relaciona o aprendizado a potencial de ganhos, e 40% a um aumento salarial.
Apesar do andamento do processo, a insegurança na proficiência é um problema encontrado pelos acadêmicos. É comum, então, ter contato direto com a linguagem e mesmo assim se sentir retraído à comunicação. Assim, apenas 25% dos inquiridos estão confortáveis em se expressar plenamente. “Muitas pessoas ainda lutam contra a falta de confiança, tendo efeito na sua capacidade de realizar tarefas diárias, interagir com outras pessoas e, até mesmo, de simplesmente se envolver com o mundo ao seu redor, ou nas redes sociais”, comenta Gio Giovannelli, presidente da Pearson, English Language Learning.
A razão disso pode vir, entre diversos motivos, de falhas na educação. Apesar de ser generalizada e frequentemente aplicada como matéria escolar, a instrução formal tende a, em muitos casos, não dotar-se de um nível fluente. Essa é, inclusive, a opinião de 54% dos respondentes. Uma explicação para esse fato se dá pelo alto foco na gramática e vocabulário.
O destaque do idioma no mercado
Dentre as outras barreiras à formação efetiva, estão a falta de tempo, oportunidades limitadas, custo dos cursos e materiais. Todavia, cada vez mais, essa se torna uma capacitação essencial para os trabalhadores sendo considerada uma competência importante por 88% dos empregadores.
De acordo com levantamento do Nube- Estagiários e Aprendizes, levando em consideração as vagas de estágio e aprendizagem abertas no site, 6% das organizações colocam o idioma como um diferencial. Todavia, consoante outra análise da instituição, dos 9.221 participantes, 60,87% tem compreensão básica ou nenhuma do assunto. Tendo em vista esse contexto, principalmente dependendo da área de atuação, o ideal é mudar a realidade.
Com a Inteligência Artificial em alta, muitas pessoas são incertas sobre como manter seus cargos e essa pode ser uma boa preparação para encontrar uma nova oportunidade. “Com um futuro dominado pela IA, o inglês age como uma habilidade diferenciadora. Por isso, o incentivo é agir agora e se aprimorar rapidamente”, pontua o especialista.
O inglês na área tech
Atualmente, com o avanço tecnológico, novas áreas e profissões surgiram, como os programadores e todo o ramo da Tecnologia da Informação. Esse especialista é responsável, por meio de códigos e linguagens, a fornecer soluções de suas ferramentas para as empresas e, conforme dados da Microsoft, o Brasil possui cerca de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação hoje em dia. “É um dos setores oferecendo um dos maiores salários. A sua grande procura é primeiro por fornecer estabilidade e um dos pontos principais é saber o inglês. O sentido de necessidade é real, pois a maioria dos softwares e recursos estão em outros idiomas. Portanto,quem quer ingressar no campo já precisa ter em mente esse requisito básico”, afirma a CEO da Minds, Leiza Oliveira.
Com diversos benefícios, incluindo flexibilidade e autonomia, variedade de setores e potencial de ocupação internacional as chances são inúmeras, a partir de uma média salarial chegando a R$ 8.387,00 para seniores. “Na era digital, o inglês é a ponte a qual conecta indivíduos de todo o mundo. Dominá-lo propicia o acesso a inovações globais, colaboração com equipes internacionais e atualização sobre tendências emergentes”, finaliza Bruno Garcia, aluno da Minds.
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