No dia 26 de outubro, a AGERH- Associação dos Gestores de Recursos Humanos, promoveu um evento de sucesso, em São Bernardo do Campo (SP)! A temática apresentada foi “A importância da inclusão, equidade e diversidade nos negócios”. O Nube marcou presença para compreender e compartilhar a essencialidade da pauta para o mercado de trabalho.
Por que a diversidade, equidade e inclusão (DE&I) são relevantes para as organizações?
A promoção de um ambiente com a presença desses aspectos não deve ser vista apenas como uma tendência mercadológica, mas um processo de transformação social. O Brasil, se caracteriza como um país plural, desde a cultura, etnias, religiões e demais atributos. Portanto, as organizações também devem refletir essa atmosfera na dinâmica da sua equipe e, assim, mostrar valorização sobre eles. “Quando a gente fala desse assunto, expomos a necessidade da população como um todo. Esse debate no âmbito profissional e para a área de recursos humanos é algo essencial”, explica Caio Marques, gerente comercial do Nube - Estagiários e Aprendizes.
“É indispensável o acompanhamento dos profissionais de RH nessas conferências, para entender melhor como conduzir as ações dentro da corporação”, orienta Vania Rebelato, diretora de conteúdo da AGERH. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, para 94% das organizações, as políticas de DE&I geram benefícios aos negócios. Entre as entidades entrevistadas, 93% observaram como o quesito gera valor à marca, 91% viram aumento na retenção de profissionais e 90% pontuaram melhorias na qualidade da força de trabalho.
A adoção de medidas de inclusão, equidade e diversidade na cultura organizacional devem ser feitas por meio de um propósito
Na palestra, mediada por Marcelo Pires, CEO da Consolidar, ele abordou a relevância das estratégias estarem conectadas com um propósito. Ou seja, ter a intenção completa de acolher o público, provendo essa transformação desde o discurso até nas práticas da entidade. Dessa maneira, o especialista frisou a existência de três aberturas corporativas para a adesão da DE&I. Entenda mais sobre cada uma delas:
Medo: as instituições abrem programas para pessoas com deficiência, por exemplo, com a intenção de suprir as cotas exigidas pela legislação. Dessa maneira, elas apenas lidam com as questões jurídicas, mas não tem a intenção efetiva de dar espaço para esses indivíduos se desenvolverem. Logo, realizam a contratação do objeto e não do talento.
Estratégia: hoje, a atenção em D&I é considerada primordial para imagem da marca no meio dos negócios, tanto para crescer entre os candidatos e parceiros, quanto entre os seus clientes. Dessa forma, algumas instituições usam essa pauta como estratégia de promoção, porém, não a aplicam efetivamente em seu cotidiano e planejamento.
Propósito: por fim, Pires, ressalta essa última configuração como o jeito correto para acrescentar DE&I nas companhias. “Quando a inclusão é feita para valer, de dentro para fora e não somente pela estética, mas pela ética, a gente consegue ter grandes resultados”, finaliza o mediador.
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