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ESG e inclusão moldam o futuro do cenário corporativo 

Notícia | 22/10/2024

Carolina Amaral

O meio corporativo acompanha a sociedade onde está inserido. Com as renovações contínuas da era contemporânea, o mercado foi obrigado a enfrentar desafios dinâmicos trazidos com as mudanças na estrutura da população. O fruto disso foi  uma interseção entre práticas ambientais, sociais e de governança emergentes como um tópico fundamental para o sucesso sustentável das organizações. Entenda mais sobre o impacto dos termos e sua implementação direta.

 

ESG no cenário corporativo

De acordo com uma pesquisa do Google, espera-se, para esse ano, um crescimento considerável nas estratégias alinhadas aos princípios de ESG. Essa expectativa faz sentido, principalmente, se considerar o fato de 83% dos brasileiros verem tais ações como cruciais. A valorização ao redor de marcas minimizando efeitos negativos no meio ambiente e contribuindo para a construção de um mundo mais justo subiu nos últimos anos, destacando negócios frente ao seu público alvo. 

Segundo pesquisa da Amcham Brasil com 694 empresários brasileiros, há duas grandes tendências para os próximos anos: Inteligência Artificial (IA) e a Agenda ESG (Ambiental, Social e Governança), mencionadas por 60% e 51% dos participantes, respectivamente. Todavia, qual o significativo desse conceito? No geral, Environmental, Social and Governance representa um conjunto de critérios avaliadores do desempenho de uma empresa em relação à sustentabilidade e à responsabilidade social. Logo, tem como objetivo, medir o impacto causado ecologicamente, na humanidade e como é gerenciada.

 

Tendências alinhadas ao ESG para um futuro de sucesso

"Cada vez mais reconheço a necessidade de construir lideranças fundamentadas na empatia. Isso envolve o desenvolvimento de novos gestores, o estímulo de iniciativas como diversidade, equidade e inclusão, além da estruturação do futuro das companhias com base em metas", destaca a conselheira e especialista em ESG Claudia Elisa Soares. Dessa forma, considerar projeções traz oportunidades significativas de inovação e crescimento organizacional. Então, é crucial gerar uma antecipação às demandas, adotando atitudes visando um sucesso duradouro. Assim, a especializar destaca 5 inclinações marcantes para os próximos meses:

  • Transformação digital: a convergência da modernização com ações verdes deve se acentuar e locais alinhados ao universo tech tem vantagem para otimizar operações, assim como minimizar impactos;
  • Diversidade e inclusão: a multiplicidade precisa ser abordada de maneira holística, incluindo habilidades, experiências e pensamento, tornando-se uma parte intrínseca da cultura organizacional;
  • Mensuração e clareza de resultados: a exigência será cada vez maior sobre relatos robustos em relação aos objetivos ESG, assim como indicadores precisos para avaliar o impacto real das ações;
  • Investimentos com propósito: a prioridade já é voltada para companhias alinhadas com valores transparentes e específicos. Assim, entidades comprometidas com causas sociais e ambientais serão mais atraentes para investidores conscientes;
  • Adaptabilidade climática: apesar de crítico, esse tema é uma realidade, com instituições adotando estratégias de adaptação para enfrentar as dificuldades decorrentes das alterações. As táticas precisam, então, mitigar e se adaptar a esse contexto. 

 

Renovação na cultura empresarial como prioridade 

Três em cada dez profissionais do Brasil consideram seu ambiente laboral inclusivo, segundo o estudo global Talent Trends, da Michael Page. Ainda, 32% enxergam uma integração em suas organizações atuais, ficando à frente das médias global (26%) e da América Latina (28%). Todavia, o país está à frente quando o assunto é etarismo, pois 46% já foram discriminados pela idade. “As recentes mudanças no trabalho, como a adesão ao modelo híbrido e a participação de até cinco gerações diferentes em um mesmo estabelecimento, tornaram ainda mais complexa a tarefa de implementar diversidade e inclusão na rotina. Tanto os liderados como os empregadores têm de lidar, diariamente, com expectativas variadas para evitarem conflitos entre grupos esperando um olhar organizacional mais atento”, explica Isabel Pires, gerente executiva da Michael Page.

Nesse cenário de preconceito, 7% já foram marginalizados em seu cargo do momento, atrás das médias global (9%) e da América Latina (10%). “As empresas devem priorizar a criação de um espaço onde todos se sintam valorizados e possam ser autênticos. Implementar políticas claras e eficazes é o primeiro passo para promover uma cultura aberta, com confiança e respeito, deixando-os seguros para opinarem sobre o tema e denunciarem qualquer forma de discriminação”, conclui Isabel.

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