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Como ter uma reputação de sucesso com Employee Experience? 

Notícia | 18/09/2023

Carolina Amaral

A reputação de um negócio está no topo das preocupações de todo empresário. Não se trata, apenas, de como os produtos são vistos por seus consumidores, envolve todos os públicos os quais a firma se relaciona, incluindo o interno. Um time de relacionamento engajado reflete diretamente no atendimento excepcional ao cliente, aumentando a fidelidade e a satisfação dos fregueses. Logo, aprimorar os conhecimentos sobre o Employee Experience gera um retorno interessante para todos os envolvidos, incluindo os estagiários e aprendizes. Saiba mais sobre o tema!

 

A ligação entre reputação e Employee Experience

Uma boa imagem empresarial é construída no cotidiano de inúmeras maneiras. Além da recomendação espontânea, feita por frequentadores satisfeitos, colaboradores também contribuem de forma significativa, tendo orgulho de trabalhar naquele local, por exemplo. A importância de se preocupar nesse quesito vai, desde a preferência de consumidores, até melhores chances de criar vínculo com fornecedores ou bancos. “Outro ponto muito positivo é o chamado ‘benefício da dúvida’. Não é incomum empresas enfrentarem um problema sobre a qualidade de um de seus produtos ou até mesmo em relação à sua idoneidade. Uma marca bem-conceituada tem mais facilidade de administrar essa crise”, explica o jornalista e publicitário José Carlos Stabel.

Nesse contexto, uma boa gestão de pessoas se faz extremamente relevante, pois é um dos principais pilares estratégicos quando o assunto é sucesso das marcas. Por isso, dar a devida atenção ao termo é excelente para acompanhar o nível de agrado dos membros.

Segundo a pesquisa mais recente da Deloitte, 80% dos executivos consideram o Employee Experience "importante" ou "muito importante". Ainda conforme o estudo, os entrevistados entendem o EX como um aprimorador na retenção de pessoas e influenciando na performance, melhorando o rendimento. Esse é um ponto significativo, tendo em vista o fato de 77% da força de trabalho global estar desengajada, gerando um prejuízo estimado em 8,8 trilhões de dólares para a economia global, segundo o Gallup State of the Global Workplace: 2023 Report.

 

O que é Employee Experience?

O termo se refere a uma metodologia responsável por colocar o contratado no centro das tomadas de decisão do RH. “Toda sua jornada na empresa é mapeada para os gestores da área poderem promover remuneração competitiva, bem-estar físico e psicológico, para então, garantir um excelente clima organizacional por meio de equipes mais produtivas”, explica Jéssica Ariane, Head de Produto HCM na Senior Sistemas.

Dentre os inúmeros papéis proveitosos desempenhados pela ação, é imprescindível para ampliar a felicidade, interesse e permanência. De acordo com um levantamento realizado pelo Harvard Business Review, subalternos satisfeitos são 31% mais úteis e 85% mais eficientes. Isso porque, ao proporcionar um clima de ofício estimulante, investindo no crescimento humano e promovendo uma cultura organizacional saudável, é possível criar uma realidade na qual todos se sintam valorizados e motivados. Como um todo, em aprimoração constante e uma inclinação para à inovação.

Logo, para implementar ações seguindo essa tática, é preciso considerar três aspectos. O primeiro é o suporte, oferecendo um ambiente físico e recursos atendendo as necessidades desse grupo. “Isso também engloba promoções e remuneração justa, além de apoio no desenvolvimento de carreira a partir de aprendizado”, esclarece a especialista. 

O segundo ponto, de acordo com ela, é o envolvimento. Nesse viés, é crucial o time se identificar com os propósitos, valores e funções desempenhadas. Já no terceiro quesito, as pessoas entram em foco, chamando a atenção para a interação e a liderança no incentivo, ou desencorajamento de um talento. “De acordo com Jacob Margon, ao analisar estes pilares e entender a importância de aplicá-los, podemos observar sete vezes mais employer branding. Isso porque, os colaboradores se tornaram advogados da sua firma e geram duas vezes mais receita, pois suas necessidades estão no centro. Desta forma há um significativo aumento da produtividade dos times e 40% menos turnover, elevando as taxas de retenção”, pontua Jéssica.

 

O Employer Branding nesse cenário

O conceito de “marca empregadora” é uma estratégia de marketing ganhando destaque nas organizações dos mais diversificados setores, definido como os esforços de um local para ser visto como um bom espaço de atuação. Isso porque os candidatos a vagas e os próprios contratados, estão cada vez mais exigentes, buscando construir sua estabilidade em lugares com o olhar voltado para indivíduos. Nesse mesmo sentido, o cuidado com o bem estar, saúde mental e capital humano com responsabilidade traz impactos positivamente relevantes para a instituição. 

No geral, os subalternos passaram a testemunhar diversas ações de reforço à imagem positiva dos espaços onde atuam. Dessa maneira, passou a existir uma preocupação exacerbada, por parte das entidades, com a sua ‘fama’, não somente como fornecedora de bens e serviços, mas também como o de ser um local bom para se estar.

Por esse ângulo, algumas mudanças de paradigmas são vistas no mercado. Antes, por exemplo, apenas o profissional tinha de impressionar o empreendimento para causar um excelente impacto com as vantagens em admiti-lo para, então, conseguir uma oportunidade. Com essa prática a situação é aplicada também ao contrário, pela contratante ao formando visando atraí-lo para garantir cada vez mais prodígios, propiciando um recinto com expectativas afinadas entre as partes. Em um contexto como esse, o endomarketing, voltado especificamente para os liderados de uma entidade, contribui diretamente na aplicação das estratégias.

 

O incentivo tech no meio

Hoje, a Inteligência Artificial também tem colaborado com a demanda, devido ao fato do uso de IA está diretamente ligado à melhora de comunicação, agilidade e boas práticas nas rotinas corporativas. Essa tecnologia pode ser aplicada desde o recrutamento, até administração de pessoal, logística de aprendizagem e desempenho, planejamento de carreira, passando por toda a jornada das pessoas.

As possibilidades são inúmeras, incluindo a inserção em treinamentos e atividades relacionadas a saúde e bem-estar. Atualmente, existem vários processos interagindo com as soluções de maneira flexível e modular, dependendo das necessidades empresariais. Desse modo, todos ganham, coma  aproximação mútua, monitoramento interno e exclusão de dores  observadas.

 

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