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A Employee Experience deve ser valorizada!  

Notícia | 09/01/2023

Ana Clara Lima

O termo em inglês pode ser entendido como a experiência do funcionário. Esse conceito é responsável por classificar as empresas pelo seu poder de atrair, cativar e reter talentos, enquanto existem aquelas vítimas da alta rotatividade e níveis insatisfatórios de moral, produtividade e satisfação do staff. Nesse sentido, ouvir as devolutivas de quem atua no cotidiano do empreendimento é imprescindível para atingir melhorias, tanto nas entregas quanto na vivência em si. Tal conduta é de extrema importância na tentativa de evitar demissões massivas e mudanças intensas nos mais variados setores. Sendo assim, compreenda como priorizar as demandas do quadro é essencial para o andamento positivo de uma firma. 

O desgaste laboral traz inúmeros malefícios

Na rotina agitada na qual a sociedade está inserida, é comum testemunhar casos do famoso estresse ocupacional. Expediente estendido, baixa remuneração ou valorização, forte concorrência, cobrança de resultados e competitividade são apenas algumas das consequências dessa conjuntura desgastante. O adoecimento em questão é uma resposta do organismo aos estímulos empresariais, dos quais podem impactar negativamente tanto o indivíduo quanto o escritório. 

Desse modo, quando as condições de trabalho estão insalubres, o ser humano não aguenta e encontra seu estopim em seu cargo. “Um erro comum cometido é enxergar as pessoas como dissociáveis, quando, na verdade, é o oposto. Isso é, não temos como encaixar a vida em blocos, como se a pessoal não se ligasse à profissional, por exemplo. Tudo está interligado. Hoje, o Brasil figura como um dos primeiros lugares de incidência de doenças ocupacionais, então precisamos entender causas e diagnósticos”, comenta o Dr. Marcus Todesco, médico e responsável pelo serviço de gestão de saúde da Magicel. 

Além disso, a hiperconectividade pode intensificar ainda mais os episódios de exaustão mental. “As companhias devem ter a noção de seus ambientes de trabalho, entender como está a tratativa desse espaço, se é gostoso para o colaborador estar inserido ali e, acima de tudo, se mostrar abertas a uma escuta ativa. É sobre ter um olhar humanizado para a equipe, empático, visualizando seres múltiplos ali. Garanto como os benefícios para ambos são os melhores”, complementa o doutor. 

A funcionário deve estar no centro da empresa

Segundo dados coletados pela Medallia, empresa líder em gestão de experiência, 50% dos ex-funcionários de uma firma pediram demissão sem ao menos ter um novo emprego, tendo 60% sentido os efeitos do esgotamento característicos da Síndrome de Burnout. Ademais, 70% dos entrevistados em transição de carreira durante a pandemia estavam em busca de um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. 

Nesse contexto, fica nítida a indispensabilidade da direção ficar por dentro das concepções e necessidades do coletivo. “Muitos gerentes decidem com enormes implicações financeiras sobre a experiência do funcionário todos os dias. Entretanto, tomam essas decisões sem dados, confiando na intuição, escuta de corredor e em suas próprias vivências e preconceitos pessoais. Por isso, precisamos mensurar a experiência do quadro, para mudar esse paradigma e realmente possibilitar a tomada de decisões orientada por informações e pela voz do colaborador em toda a organização”, pontua Melissa Arronte, Líder de Prática Global de Experiência do Funcionário da Medallia.

Coloque a Employee Experience em prática!

infográfico sobre o esgotamento dos funcionários no mercado

Conforme dados do estudo da Medallia, 68% dos trabalhadores cujos contratantes não coletam os seus comentários estão insatisfeitos com a entidade, em comparação com outros 48% dos quais possuem alguma maneira de compartilhar o feedback com a diretoria. Além disso, 56% dos indivíduos pertencentes a esses lugares desprovidos de uma comunicação eficiente não o recomendam como um ótimo local para trabalhar. Nesse contexto, fica nítido como investir na convivência da equipe é fundamental. Pensando nisso, elencamos algumas dicas de como desenvolver um ambiente mais leve e acolhedor  para todos os envolvidos. Confira!

Alinhe a missão e a visão da companhia: ao apresentar a sua iniciativa, lembre às partes interessadas como o desprovimento de membros engajados torna impossível dar vida à missão da sua organização e, portanto, é fundamental para o sucesso dela entender os fatores promovedores da satisfação e a retenção de talentos. 

Faça as contas antes de qualquer decisão: a falta de engajamento e a rotatividade de servidores custa caro às firmas, desde o impacto financeiro das necessidades de contratação e treinamento até potenciais efeitos adversos no desempenho e na experiência do cliente, nos quais podem somar vários milhões de dólares. Esses tipos de cálculos aproximados são realmente fáceis de estimar e podem dar à sua organização uma ideia de quanto a má convivência interna está custando à sua entidade. 

É importante compartilhar os benefícios dessa prática: dentre as vantagens, está a obtenção de insights sobre como os indivíduos se sentem dentro da organização, pessoas comprometidas e ouvidas e seu consequente  comprometimento potencializado, além de manter todos motivados. Ademais,  escutar o coletivo também ajuda a reduzir o burnout e a possibilidade de eles saírem para uma outra empresa. Outros pontos positivos são um ambiente mais propício à inovação e à resolução de problemas, e um melhor atendimento ao cliente.

Personalize as conversas: descubra aquilo mais relevante para cada um dos líderes e vincule a sua mensagem ao motivo pelo qual fazer melhorias na experiência do funcionário beneficia os seus esforços. “Por exemplo, ao dialogar com algum gestor, pode dizer a ele como um Programa EX pode trazer menos problemas relacionados à qualidade, pois as pessoas estariam mais comprometidas com a instituição”, complementa Melissa. 

A interdependência da experiência do cliente e do funcionário: o bom funcionamento das coisas deve vir de dentro para fora. Isso facilita o entendimento acerca da forma como a equipe deve e almeja ser tratada pela corporação. Afinal, os funcionários são os clientes internos das organizações. 

Torna-se evidente, portanto, os efeitos de priorizar as necessidades do staff. Como nunca, a empatia e condutas de bem-estar devem ser colocadas em prática. Assim, é viável dispor de menos enfermidades e mais engajamento no meio laboral. 

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