Dentro de uma organização inúmeros processos precisam manter o funcionamento correto. No entanto, realizar bem uma ação depende de vários fatores, um deles pode ser o feedback. Apesar de ser uma medida simples, a orientação do gestor consegue fazer toda a diferença para a equipe, seja na maneira de cumprir com as atribuições, demonstrar participação ou aprimorar o pertencimento. Então veja, nesta matéria, qual a importância e influência de fundamentar a cultura de troca para evoluir a sua companhia.
O que significa aplicar um feedback?
A palavra estrangeira já faz parte do cotidiano, assim a sua tradução não é necessária para entender de qual ocasião se trata. Porém para esclarecer e colocá-la definitivamente em nosso idioma vale expandir essa noção. Então, ela pode ser compreendida como avaliação, opinião e retorno. Essa conversa entre duas ou mais pessoas consegue atingir vários pontos, por isso, ele também alterna entre positivo e negativo. Veja em quais situações pode ser necessário destinar o procedimento:
Comportamentais: dentro do mundo corporativo existem condutas consideradas adequadas e inadequadas. Por isso, quando há observações a respeito desse item, é válido pontuar, elogiar ou até mesmo, compreender o motivo da atitude antes de ser corrigida. Mesmo assim, essa orientação pode ser efetiva para não gerar repetições e elevar a situação para o estado de incômodo.
Produtividade: esse fator, para uma corporação, é de extrema relevância. Isso porque, ele interfere no desempenho de tarefas e desenvolvimento do nome. Logo, é um ponto de grande atenção para os gestores, mas a sua cobrança envolve outros aspectos, como a saúde mental e problemas pessoais, por exemplo. Assim, manter um diálogo acerca desse assunto envolve um nível de compreensão, empatia e cuidado.
Em um cenário favorável, é imprescindível recompensar os feitos do colaborador ou da equipe. Essa atitude retorna perspectivas positivas e motivacionais aos participantes da missão e até aos demais da empresa, em função de conquistar o reconhecimento. Além disso, ele contribui para a sensação de pertencimento, liberdade de participação com ideias novas e até críticas construtivas.
Existe um tempo ou instante certo para aplicá-lo?
De acordo com a produtora editorial Danielle Benfica não deve ser levado em conta apenas um período pré definido. “Eu acredito em como essa atitude é importante no dia a dia. Afinal, sabemos como algumas organizações de modo geral fazem, apenas uma vez por ano, mas o inseri-los no cotidiano, para ressaltar os pontos positivos e negativos, é uma medida muito eficiente”, instrui.
A visão imaginada para esse momento é algo isolado e sério, mas muitas vezes, ele pode estar inserido em outras situações, até mesmo, mais informais. Sendo assim, uma dica ou breve instrução durante uma conversa pode ser valiosa e colocada em prática da mesma maneira. Logo, vale a pena considerar qualquer observação e refletir sobre si próprio, acatando os posicionamentos de valor.
Contudo, segundo a especialista Danielle, algo direcionado pode ser uma dinâmica ainda mais assertiva e adequada. “Para mim, o feedback individual é mais apropriado. No entanto, executá-lo em grupo também é válido, principalmente, quando se trata de um projeto envolvendo muitas pessoas. Na minha última produção eu dei muitas orientações em conjunto, a cada meta cumprida, fui sinalizando para a equipe os feitos bons e quais solicitavam uma melhora para cumprir as metas seguintes. Por fim, esse método funcionou bem, a ponto de entregarmos o processo antes do prazo”, compartilha.
Para complementar a ideia da profissional, Marcelo Murilo, vice-presidente de inovação e tecnologia do grupo Benner, diz como essa atitude de descrição é indispensável quando se trata de um posicionamento desfavorável. “De maneira geral, as pessoas costumam ter rejeição a essa sentença, por isso no momento de aplicá-la o líder deve reservar um tempo exclusivo para orientar o integrante. Afinal, o desempenho de sua equipe e de sua área também é sua responsabilidade”, alerta.
Afinal, qual é a importância desse retorno para uma organização?
Para responder essa questão, uma pesquisa feita pelo próprio Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), a partir da sentença: “O que você acha do feedback?” resultou em uma visão favorável acerca desse item. Dos 20.713 respondentes, 90,06% acredita ser algo muito importante! Pois sempre ajuda a evoluir, 5,66% diz servir para ajustar as posturas, mas pode acabar frustrando as pessoas, 2,95% colocou, se tem ou não, nada muda em sua rotina, por fim, 1,33% vê como uma aplicação desnecessária, sendo somente um tempo perdido.
Nessa mesma linha de relevância, outro levantamento ponderado pela Pulse, resultou em um nível maior de satisfação quando essa cultura é presente no time. De acordo com a entidade, os funcionários se sentem mais realizados com a qualidade e a frequência do reconhecimento. A partir disso, eles tendem a ser 2,4 vezes mais engajados quando comparados com quem não sabe as suas métricas.
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Ao contatar cotidianamente estagiários e aprendizes o conhecimento sobre a relevância do feedback é certeiro. Essa prática auxilia o seu colaborador a melhorar a cada dia e se desempenhar ainda mais nas atividades. Assim, ele tem clareza sobre o valor da sua participação na corporação e como está a sua performance na companhia. Então, ao pensar nos gestores parceiros, é disponibilizado um conteúdo exclusivo para quem contrata conosco. Dessa forma, a etapa essencial para o discente é aprimorada com propriedade e assertividade.
Neste curso, “A arte do feedback: passo a passo”, dividido em quatro módulos, o Núcleo Brasileiro de Estágios traz técnicas de como realizar esse processo de maneira satisfatória, com exemplificação e simulações em um viés positivo e negativo. Isso porque nem sempre a conversa será de parabenizações, pois os erros em uma nova jornada são comuns, mas devem ser reparados para não se repetirem. Além desse, existem outras especializações focadas em cargos de gestão, basta acessar a página e conferir! Participe conosco.
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