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Cuide da saúde mental no trabalho! 

Notícia | 18/11/2022

Ana Clara Lima

De acordo com uma pesquisa realizada esse ano pela Gattaz Health & Results, dentre 18% dos profissionais brasileiros levantados, um a cada cinco são vítimas da Síndrome de Burnout. Infelizmente, muitos sofrem daquela ansiedade ou tristeza no domingo à tarde, desânimo ao levantar para trabalhar e cansaço excessivo. Desde 2019, essa condição está oficializada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno ocupacional. Essa dura realidade é reflexo de uma sociedade extremamente utilitarista, repleta de pressões coletiva e a busca pela perfeição em todos os aspectos da vida. Nesse contexto, a romantização da produtividade acaba cegando inúmeros funcionários e gestores condicionados a exigir sempre o máximo do próximo e de si. Sendo assim, compreenda a importância do autoconhecimento e do diálogo em prol de um convívio mais saudável para toda uma organização. 

A rotina exaustiva é prejudicial para todos!

Atualmente, contemplamos um globo interconectado. São inúmeros os benefícios dessa era tecnológica, tais como a possibilidade de realizar tarefas agilmente ou poder se comunicar com uma pessoa do outro lado do mundo. No entanto, esse alto fluxo informacional pode ser prejudicial ao ser humano, tendo em vista a possibilidade de consumir suas energias sem ao menos perceber. Por essa razão, é cada vez mais discutida a necessidade de realizar um logout em prol da saúde mental.

Quando falamos sobre o mundo corporativo, não é novidade os casos de excesso de demandas e exigências para muitos trabalhadores. Gabriel Arantes é um exemplo de ex-funcionário de uma multinacional com uma rotina extremamente pesada. “Eu acordava todos os dias às 4h para chegar no escritório às 6h, de segunda a sábado. Fazia as minhas atividades e acabava sobrando tarefas de colegas dos quais não concluíam seus projetos e o gestor empurrava pra mim. Na minha função eu usava muito o inglês, causando um cansaço ainda  maior pelo fato de pensar em outra língua”, relata. 

Nesse sentido, o quadro pode se alastrar tanto naquelas organizações muito exigentes com seus colaboradores ou no caso dos denominados workaholics, viciados em trabalho. Para não adoecer nesse meio, é preciso ter um autoconhecimento aguçado. Assim, é viável prestar mais atenção em si e pensar em algumas estratégias para não se deixar levar pelas obrigações nem pelo cansaço. Uma postura de proteção interessante é desacelerar para depois avaliar medidas preventivas contra o Burnout. 

Sobretudo, também deve ser levado em consideração as mais variadas obrigações existentes na vida de um indivíduo. “Sem falar na minha tripla jornada, sou pai muito presente e atuante. Além disso, estudo para concluir minha segunda graduação. Sem tempo de cuidar de mim, adoeci e fui diagnosticado com Burnout”, complementa Arantes. Assim sendo, observamos como é imprescindível ter empatia com toda a equipe e correr atrás de uma cultura preventiva de casos extremos como esse.

Como evitar os quadros crônicos de estresse?

Segundo a Workforce Preferences Barometer, a remuneração já deixou de ser o foco dos trabalhadores há um tempo, passando da primeira colocação para a terceira. Hoje em dia, a prioridade está na qualidade/equilíbrio entre vida pessoal e profissional, representando um total de 59% dos entrevistados. Pensando nisso, Marcel Scalcko, especialista em treinamento de equipe e comportamento humano, lista alguns hábitos pertinentes para aquelas pessoas em busca de se reencontrar em suas respectivas funções. Confira!

Meditação: essa prática utiliza-se de técnicas para focar a mente em um objetivo, em busca de uma maior clareza emocional e mental. Desde os tempos antigos, as culturas orientais consideram esse costume um passo em direção à libertação. “Se possível, meditar todos os dias, mesmo sendo curta duração. É importante criar o hábito, formado somente depois de 21 dias consecutivos. Ela ajuda a aplacar os sintomas de ansiedade, equilibra a parte mental, faz a pessoa ficar mais centrada”, pontua.

Terapia: mesmo sendo difícil encontrar um tempinho na agenda, em um breve futuro esse acompanhamento pode trazer inúmeros retornos positivos. A partir desse processo dialético entre o psicoterapeuta e o paciente, é possível desvendar os pontos de atenção e melhoria na sua vida. “É fundamental para ajudar a olhar para si e encontrar as origens emocionais e psíquicas dos seus problemas, dentro da sua história”, orienta.

Alimentação: fazer refeições saudáveis é indispensável para equilibrar o quadro nutricional e evitar o esgotamento. Por meio de um regime compatível com o seu organismo e rotina, é possível desfrutar de mais disposição para enfrentar os desafios da vida. “Uma dieta rica em frutas, verduras e legumes, pode garantir um bom funcionamento do corpo. Manter o físico saudável é meio caminho andado”, acrescenta.

Atividade Física: quando mantemos o corpo ativo, automaticamente estimulamos os neurotransmissores do famoso hormônio da felicidade. Isso traz resultados tanto para o âmbito pessoal quanto profissional. “Se possível, fazer meia hora de exercício todos os dias. Isso aumenta a produção de seretonina e endorfina”, aconselha.

Mentoria e imersões: o especialista ressalta a diferença desses instrumentos com o coach. Tal experiência estende os limites da pessoa e é contraditório para esse período no qual essa expansão não é necessária, apenas o seu reconhecimento já é vantajoso. “Poucas pessoas usam do recurso da mentoria, das imersões e das vivências de autoconhecimento, mas é uma ferramenta maravilhosa para o desenvolvimento humano. Essas práticas darão um norte para as pessoas se aprofundarem nos seus processos e ajudar a dar um rumo à vida.  É um momento de aconselhamento e acompanhamento”, finaliza. 

Torna-se evidente, portanto, a relevância de manter a ética corporativa sobre a pauta da saúde mental. Criar um ambiente no qual os membros possam se expressar livremente, errar sem medo, inovar, opinar e pedir ajuda é essencial. Com isso, gera-se a sensação de pertencimento, acolhimento, cuidado e aceitação. A partir dessa convivência, a cultura da entidade é fortalecida juntamente da produtividade.

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