A luta pela igualdade de direitos para homens e mulheres no trabalho, em questões salariais e de tratamento vêm chamando a atenção e ganhando mais destaque dentro das corporações. Estagiários e aprendizes estão atentos a isso e buscam entidades com abertura e plano de carreira para o público feminino também.
As mulheres revigoram e potencializam a companhia
Segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), 78% das empresas têm moças em cargos de liderança e pouco mais da metade (57,5%) contam com ao menos uma no conselho administrativo.
Um exemplo é a VMtecnologia, a qual atualmente alcançou o selo Great Place To Work. A coordenadora de RH, Bruna Vianna Santos, destaca a importância e o significado da conquista do selo. “Tínhamos a percepção do time engajado e motivado, mas nunca havíamos aplicado uma pesquisa tão detalhada para sabermos o real sentimento do colaborador. Tivemos um índice de 88% de aprovação. É um ótimo número, porém trabalharemos para chegar mais próximo de 100%”, avalia.
Essas atitudes são potencializadoras. “As moças são extremamente competentes e não há nenhuma razão para não oferecê-las as melhores oportunidades. Elas não precisam provar nada a ninguém, estão executando com excelência diversas funções na sociedade, parabéns a elas”, afirma o diretor da VMtecnologia, Celso R. Lima.
Muitas corporações já entenderam isso e disponibilizam um plano de carreira claro para as jovens estagiárias e aprendizes. Afinal, elas podem até entrar sem experiência, mas iniciam com muita vontade de aprender e evoluir. Sendo assim, elas são lapidadas conforme as necessidades da organização e vão progredindo: são efetivadas, promovidas e chegam a cargos de gerência e controle.
Segundo o levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), até 2030, a participação do público feminino nos negócios brasileiro deve crescer mais em relação à masculina. Isso porque elas investem mais em educação e qualificação. Ou seja, o empenho é visível.
Tenha uma marca empregadora de sucesso
Estratégias nesse sentido, ajudam a destacar a marca empregadora no mercado e conquistar os melhores talentos. “Para um repertório assertivo, as entidades precisam de diversidade e fazer a diferença na vida das pessoas. Se não, você está construindo algo apenas para você, para a sua bolha de convívio social”, exemplifica a coordenadora de marketing da VMtecnologia, Ligia Vitório.
Segundo ela, é essencial ouvir a voz do público, interno e externo, para atingir a excelência. Todas essas ações ajudam a construir um mercado laboral mais equilibrado, no qual é possível aproveitar o potencial das trabalhadoras e, principalmente, a arte de desenvolver múltiplas tarefas.
Portanto, muitas companhias estão perdendo tempo e dinheiro por estarem presas a pensamentos retrógrados. Afinal,conforme o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da ONU, a presença desse grupo nas direções é um dos fatores mais contribuintes para o maior desempenho e lucratividade. Isso porque, elas são mais empáticas e flexíveis, bem como, mais persuasivas e dispostas a assumir riscos.
Felizmente, o Nube anda contra todos os preconceitos e já conta com mais de 90% de mulheres na alta liderança e 60% em cargos de gestão. Isso sim é inspirador! Aliás, muitas delas começaram como estagiárias. Então, aposte na força jovem e feminina para dar um up na sua instituição.
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