Quando o debate gira em torno de tendências para se adotar no cotidiano operacional das empresas, inovação é uma palavra utilizada com frequência. Não por acaso, afinal, esse ato pode abrir portas para grandes oportunidades de aprimorar a eficiência de processos e eliminar gargalos nos tempos atuais.
É preciso mudar!
Ter a maturidade de se reinventar sem maiores resistências internas, de acordo com as exigências de um mercado em constante evolução, é um objetivo comum das organizações. Por isso, um dos primeiros passos a se considerar é a importância da cultura organizacional e o comportamento dos profissionais diante a presença de soluções tecnológicas.
Sem nenhum tipo de movimentação dentro desse contexto, torna-se improvável acompanhar as mudanças ocorridas, sem abrir mão de seus protagonismos no dia a dia de trabalho. “Nesse sentido, o papel dos líderes ganha uma forte influência para abraçar a revolução com inteligência e equilíbrio”, expõe a cofundadora e head de projetos na Receiv, Ana Luiza Milan.
Cultura de valores
Valores, hábitos e modelos organizacionais empregados pela companhia têm influência no engajamento dos colaboradores e na forma como eles enxergam o lugar onde atuam. Então, pense, quais são as maiores lacunas e o que está ou não funcionando na cultura da sua marca?
Se todos os detalhes importam e determinam o nível de eficácia dos departamentos, o líder deve realizar uma avaliação ampla até identificar tópicos carentes de uma abordagem diferenciada. Desse modo, os resultados obtidos servirão de parâmetro para os rumos a seguir.
Assim, a transformação cultural, como o termo sugere, aponta para a reformulação de costumes não mais efetivos, os quais precisam de uma nova concepção por parte dos setores empresariais. “Por meio da mudança no mindset dos colaboradores, o processo de implementação tecnológica passa a favorecer uma conexão proveitosa entre todas as partes e podem atuar com uma sintonia extremamente positiva”, complementa Ana.
Também, é preciso alinhar a comunicação com a corporação inteira. Para a consultora organizacional, Léia Wessling, a liderança deve trazer luz sobre o momento e ações necessárias para enfrentamento de conflitos e situações, independentemente de quais sejam. “É assim o funcionamento de marcas dirigidas por valores, aquelas mais preparadas para responderem por suas ações, por causarem impacto positivo na sociedade e por terem efeitos sustentáveis”, afirma.
A capacitação é fundamental
Sobretudo, antes da transformação digital e os ganhos produtivos ligados à tecnologia, o líder precisa estender suas ações e capacitar seu time. Esse nível de excelência operacional caracteriza uma gestão na qual as pessoas têm convicção de como os recursos chegaram para simplificar etapas e valorizar a participação humana. “Logo, a conversão também acontece na mente e no comportamento de todos, sem distinções”, finaliza a head.
Como resultado de uma conscientização realizada nas condutas, na prática, os ganhos obtidos pelas instituições são evidenciados em um melhor desempenho. Em outras palavras, a digitalização centraliza seus esforços no aprimoramento estrutural, enquanto a variação cultural prioriza o fator humano e sua capacitação.
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