Sua empresa tem priorizado a propagação de uma cultura organizacional aos colaboradores? Essa iniciativa é vista como peça chave para manter o quadro de funcionários na mesma página das demandas e ambições da instituição. No entanto, dar esse passo não é tarefa fácil. Pelo contrário, sugerir ideias aos contratados exige tempo e frequência. Quem chega de uma entidade terceira precisa, naturalmente, despir-se de parte das crenças anteriores – inerentes à antiga labuta – para, então, aderir à novidade. Esse processo apenas poderá ser atingido por meio do diálogo e incentivo. Quer descobrir como alinhar a essa boa tendência? Confira respostas na reportagem!
Fragilização dos contatos
Com a popularização do home office, em decorrência da pandemia, ocorreu um – inoportuno, porém esperado – afastamento entre funcionários e empregadores. Dessa forma, quem perdeu o contato com a força de trabalho, sofreu com outras inconveniências, como a queda de produtividade e engajamento das equipes. Do outro lado, as instituições capazes de estreitar os vínculos ganharam destaque perante o mercado. Segundo a Pesquisa Global de Cultura Organizacional, da PwC, 69% das lideranças empresariais apontam o ecossistema e valores dos empreendimentos como os principais responsáveis pelo êxito no período endêmico. Conforme o estudo, as soluções voltadas a essa esfera potencializam, não apenas o comprometimento, como também a performance dos negócios e sua respectiva lucratividade.
A aplicação dessa metodologia, no entanto, enfrenta alguns entraves vigentes à estrutura organizacional, como é o caso da comunicação. Mais especificamente, a deficiência desse atributo na capacitação das lideranças. O comandante tem o papel de inspirar e direcionar sua equipe. Logo, antes de qualquer competência, ele deve ter em seu repertório as ferramentas necessárias para manejar o grupo. “Isso não significa uma suposta irrelevância do conhecimento técnico, porém uma abertura no leque de qualidades. Em um contexto de trabalho remoto, certas habilidades são inegociáveis e fazem a diferença na hora da escolha do profissional: responsabilidade, autonomia, proatividade, flexibilidade, boa comunicação e senso de urgência são algumas delas”, ressalta a chief human resources officer da Zenvia, Katiuscia Teixeira.
O combate a esse cenário desfavorável mostra-se fatal. O bom desempenho das equipes, principalmente frente a um cenário pautado pelo digital, depende desse firmamento de laços entre as chefias e seus encarregados. Caso contrário, depara-se com uma conjuntura imprecisa, onde a corporação perde de vista as pedras por onde deve apoiar o seu caminho. Além da aparição dessa neblina, promover um senso de unicidade ocupacional é base para se criar um meio saudável de atuação. “A cultura é o DNA da organização. Sem uma ‘receita de bolo’ para seguir, o correto é se adaptar de acordo com as habilidades, competências, comportamentos e, até mesmo, os valores de seus colaboradores”, afirma o CEO da TeamCulture, Rafael Bueno.
Relevância da cultura nas empresas
Deve-se compreender como a troca de interações entre diferentes membros de um grupo é essencial para fomentar a transformação. Ninguém evolui enquanto está parado. Pelo contrário, o marasmo é um cruel inimigo da vida laboral. Por isso, incentivar a expressão de pontos de vista assíncronos e distintos é algo crucial. Nessas horas, a hierarquia é – momentaneamente – ofuscada a fim de dar palco a ideias e concepções. “Independentemente do segmento de atuação, gostar de interagir com pessoas, ouvir, compreendê-las, respeitá-las e inspirá-las é o dever de toda liderança. Com esses tópicos em prática, a organização construirá uma cultura organizacional saudável, estimulando a formação de funcionários prontos para, não somente, defender sua marca, como também promovê-la”, enfatiza Katiuscia.
A partir dessa percepção, é preciso levar o ideal à esfera do reconhecimento. Caso os encabeçados pelas equipes não enxerguem benefícios factuais nessa habilidade, o carro tende a ficar parado. Por isso, deve-se sair em busca de embasamento teórico, o qual possa ser convertido em prática e, assim, alterar o panorama das corporações. “A cultura organizacional passa, primeiro, pela alta liderança, com os sócios, CEO ou líderes e diretores. Dessa forma, podemos percebê-la, aos poucos, como um movimento natural em expansão. Assim, ela toma o dia a dia do empreendimento, sendo somente percebida, não imposta”, reitera Bueno.
Benefícios da implementação
Frente à montagem de planejamentos acerca do tema, é preciso visualizar o horizonte de possibilidades. Demonstrar a primordialidade dos costumes empregatícios é o pilar responsável por angariar benefícios, tanto a quem contrata, quanto ao laborador. Para tanto, o Nube separou três motivos para investir nessa agenda e mudar, de vez, as perspectivas do seu negócio. Veja a lista abaixo:
Inovação: incentivar o pensamento criativo e a experimentação consciente – seja a partir de grandes ou pequenas transformações – pode facilitar o trabalho dos times. Todo estabelecimento precisa evoluir a fim de manter o interesse de seus profissionais. Na mesma toada, a inovação é chave para a sedução de clientes interno e externo. Para isso, deve-se ampliar a autonomia, incentivando a elaboração de novas ideias.
Retenção de talentos: a identificação e a promoção de ambiente desafiador, são dois segredos para a permanência de empregados. Tratam-se de dois fatores responsáveis por diferenciar uma cultura das outras, Salários e benefícios são relevantes, é claro, mas não passam de commodities. Fomentar um ecossistema institucional acolhedor e a participação nas decisões, por sua vez, são elementos capazes de convencer a estabilidade de um funcionário. Além disso, a retenção de talentos auxilia na diminuição de custos com turnovers.
Ganho de produtividade: iniciativas voltadas para o engajamento do servidor resultam na potencialização do rendimento em demandas estabelecidas pela companhia. A satisfação e a autoconfiança proporcionam circunstâncias favoráveis, capazes de auxiliar no melhor desenvolvimento e desempenho das funções. Além disso, também podem gerar sentimentos positivos, os quais proporcionam a inventividade, com diferentes formas de produzir. Com esse intuito, é necessário ter uma conduta forte, coesa e autêntica, a fim de tornar o plantel – de fato – um agente ativo.
Gostou das indicações? Então, adapte-se às novas tendências do mercado, atualize o seu modelo de atuação e, claro, compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para transformar o contato com os contratados é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo ao máximo, deixe sempre as notificações ligadas. Mantenha seu cadastro atualizado, atenda às nossas ligações e consulte o seu e-mail para não perder nenhuma novidade.
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