Um bom currículo, repleto de cursos, pós-graduação, MBA e intercâmbios certamente agrega valor ao profissional. Contudo, essas qualificações não são mais suficientes no mercado de hoje. Cada vez mais, os recrutadores procuram competências relacionadas ao comportamento: as soft skills.
Por isso, segundo pesquisa realizada pela Febracis - Federação Brasileira de Coaching Integral Sistêmico, mais de 48% das pessoas se interessam por cursos responsáveis por ajudar no autoconhecimento e na evolução. O levantamento é realizado trimestralmente e busca entender as motivações dos habitantes da região para procurar tais instruções.
Os pesquisadores notaram uma tendência em investir nas formações com foco em novas aspirações profissionais. A panorâmica do estudo demonstrou como os indivíduos estão conscientes quanto às variáveis particulares e sua interferência nos objetivos de carreira.
Para Lilian Carmo, diretora da Febracis, aprimorar habilidades pessoais pede a interpretação das habilidades. “As aptidões técnicas, ou hard skills, podem ser assimiladas com o treino do dia a dia. Porém, as relativas à atitude demandam um desenvolvimento não cognitivo e esse fator tem elevado a procura por cursos para ajudar na análise do perfil comportamental”, explica.
Quais são elas?
Algumas das soft skills mais conhecidas são:
- Senso de dono
- Olhar estratégico
- Perfil multitarefa
- Visão analítica
- Orientação por resultados
“Essas capacidades estão sendo cada vez mais exigidas em todas as áreas do mundo corporativo. Dessa forma, é relevante incluí-las em seu planejamento de carreira para 2020”, explica Yarla Ávila, analista de gestão de talentos na Mirante Tecnologia, em Brasília (DF).
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