Saber gerenciar é capacidade de unir pessoas para solucionar problemas complexos, inclusive, de maneiras diferentes. Dentro desse cenário, surge uma estrutura com o objetivo de melhorar a gestão empresarial e, consequentemente, o desempenho das corporações: a liderança dinâmica. Conheça!
Segundo Mário Rosa, sócio e responsável pela Echos, com filial no Rio de Janeiro, as companhias estão mudando seu modelo de gestão e incrementando novas alternativas. “A tendência é a oportunidade de criar melhores conexões dentro dos empreendimentos em um contexto cada vez mais complexo", afirma.
A ideia é não ter um líder fixo. Toma a frente do projeto quem é especialista no assunto naquele momento ou quem tem uma visão criativa. Assim, gera-se um ambiente de construção de times orgânicos e não um clima de competição. De acordo com o especialista, hoje os ambientes de trabalho são hierarquizados e não são voltados para inovação.
Para Rosa, essa nova forma proporciona ganho de autonomia e de desenvolvimento, elementos valorizados por muitos colaboradores, principalmente os mais novos. Assim, surge a necessidade de grupos multidisciplinares. "Equipes de alta performance são cada vez mais demandadas pelas organizações justamente para criar essas pontes com as mudanças no mercado”, explica.
A supervisora de atendimento nacional do Nube, Julia Côgo, concede o protagonismo ao seu time, dando a liberdade para estarem à frente dos projetos. “Todo profissional precisa adquirir experiência e ficar com atividades importantes traz muita responsabilidade, além de deixá-lo motivado e querendo desafios”, conta.
Portanto, investir nessa questão será fundamental para o futuro do seu negócio. “Esse formato transforma as empresas de forma a ajudá-las a evoluir no caminho da inovação", garante o especialista.
