Dentro e fora do ambiente corporativo, a empatia é uma excelente prática para interagir com colegas ou até mesmo com desconhecidos. Afinal, essa é uma característica imprescindível para dialogar com respeito e compreensão. De fato, saber se colocar no lugar do outro pode ser difícil, mas é uma atitude vital.
Para Johannes Castellano, diretor em gestão de pessoas, esse conceito não se aplica somente à prática de enxergar a realidade com os olhos diferentes dos seus. “Podemos projetar essa questão de outra forma também. Com maior enfoque em seu exercício dentro de um cenário profissional”, afirma.
O especialista conta sobre uma experiência própria em relação a esse tema. “Estive envolvido em um projeto para aumentar a retenção de talentos dentro de uma empresa. Ao conversar com os executivos, foi possível notar a falta de conhecimento deles em relação aos desejos e anseios de seus funcionários”.
Castellano ainda relata: “a corporação começou a exercitar esse quesito e foram criadas iniciativas para gerar maior envolvimento do colaborador com suas tarefas”. Para o gestor, essa vivência serve para inspirar pessoas a exercitarem essa habilidade. “Busque ser atencioso e entender o mundo por diversos pontos de vista, pois assim, todos têm a ganhar”.
Além disso, não somente quem é gerente se beneficia com isso. Quando você trata seus companheiros com cortesia e boas maneiras, sua imagem é fortalecida e ganha mais destaque. Até porque uma das características mais valorizadas é a habilidade em se trabalhar em equipe.
Pensando nesse aspecto, o Nube fez uma pesquisa com os jovens e perguntou: “se você atua ao lado de quem não gosta, como age?”. Com mais de 44 mil participantes, a alternativa “ignoro meus sentimentos e tento ser profissional” foi o destaque, com 63% dos votos. Outros 34% responderam “procuro ser político e trato a pessoa com cortesia” como a melhor saída.
De fato, a opção mais vantajosa nesse tipo de situação é optar pela gentileza. Gabriel de Oliveira atua na área de tecnologia, em Campinas. Para ele, em sua área esse é um tema essencial. “No meu ramo, são formados times de desenvolvimento. Por isso, ser empático contribui não só para a entrega do projeto, como também para a evolução da equipe”, conta.
Portanto, pensar em como favorecer esse assunto é uma atitude crucial, tanto para líderes, quanto para quem busca sucesso na carreira. Agora, o Nube quer saber: além da empatia, qual outra característica é indispensável para a boa convivência no mundo dos negócios? Comente em nossas redes sociais!