Fofoca existe e está em todo canto. Todavia, quando ela chega aos seus ouvidos, qual a melhor maneira de agir? De acordo com os selecionadores, alimentar o hábito é um dos piores defeitos de um colaborador. Por isso, fique atento para não queimar seu filme. Veja dicas!
O comportamento causa prejuízos imensos em ambientes organizacionais e, se não for controlado, pode gerar situações constrangedoras. “O líder precisa tomar medidas enérgicas para cortar, de fato, o mal pela raiz. Quando adota-se uma postura omissa, os danos chegarão à imagem da empresa”, explica Marcus Marques, mentor de pequenas e médias organizações.
Nesse sentido, é necessário educar os funcionários a não disseminarem boatos e nem reproduzirem informações não oficiais. Pensando em evitar a conduta do leva e traz, Marques listou alguns passos:
Tolerância zero: é preciso chamar atenção, dar feedbacks e, se necessário, até mesmo repreender.
A sua postura faz toda a diferença: preze sempre pela transparência em todas as partes, negócios e departamentos de sua corporação, pois assim, não haverá espaço para os fofoqueiros.
Não existem benefícios no “disse, me disse”: para conscientizar sua equipe, invista em palestras, workshops e treinamentos, capazes de mostrar exemplos claros de como a atitude só causa prejuízos, não só pessoais, como profissionais.
Discrição é fundamental: pratique e desenvolva em seu dia a dia a capacidade de se tornar uma pessoa cada vez mais moderada, a qual não se envolve e muitos menos dissemina inverdades.
Em qualquer ambiente, seja ele corporativo ou não, estamos sujeitos a conviver com a fofoca, pois ainda estamos aprendendo a lidar com pessoas, com suas características e formas de ver o mundo. “Por isso, é necessário ter bastante paciência, perseverança e sabedoria para colocar todas essas dicas em prática”, reforça o especialista.
Para a professora Maria Paula Nascentes, da Faculdade Cenecista da Ilha do Governador – Facig, no Rio de Janeiro, o grande conselho é sair dessas ocasiões de forma profissional. “Pessoas são diferentes e pensam de forma distinta. Por isso, flexibilize o certo e o errado a partir da empatia e não gere mais conflitos”, incentiva.
Mantenha-se firme em suas convicções e boa sorte!
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