Você se interessa por programas sustentáveis e de cuidados com o meio ambiente? Conheça mais sobre essa carreira! O engenheiro florestal avalia o potencial de ecossistemas e planeja seu aproveitamento para conservar a fauna e a flora. Saiba mais com o Nube!
Pesquisar e selecionar sementes, identificando e classificando espécies vegetais para melhorar suas características, está entre as funções desse profissional. Além disso, elabora e acompanha projetos de manutenção de parques e reservas naturais, atentando-se a fazendas e reflorestamento.
Também recupera áreas degradadas, cuida da arborização urbana e avalia o impacto de atividades humanas em variados locais, incluindo vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Nessa atuação, visa à segurança e impactos socioambientais.
Fizemos uma seleção de vagas para quem é graduado no setor:
- Ecologia aplicada: estudar e administrar reservas e gerenciar processos de exploração;
- Educação: Realizar atividades de educação ambiental e ecoturismo, incentivando ações de biodiversidade;
- Fiscalização: supervisionar empresas com produtos de origem florestal como termelétricas a carvão, indústrias de lenha e siderúrgicas;
- Manejo florestal: elaborar, promover e supervisionar projetos de reflorestamento de espécies arbóreas para aumentar sua produtividade e pesquisar o melhoramento genético da vegetação.
- Tecnologia de produtos florestais: desenvolver tecnologias para o aproveitamento, extração e industrialização de madeiras e de outros produtos da floresta, como óleos e resinas.
Com a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, em 2010, houve um aquecimento do mercado, somados às companhias de gerenciamento, auxiliando investidores institucionais no manejo de suas apostas. Órgãos públicos são outros grandes contratadores.
A demanda cresce na região Norte, principalmente para a fiscalização e levantamento de inventários. Porém, prefeituras de todo o Brasil buscam esse especialista para vigiar a arborização urbana.
O salário inicial é de R$ 3.270,00, por 6h/diárias, de acordo com a Confea. Em nossa Fan Page, @Laísa Costa conta ter interesse no estudo: “moro numa região com muita mata, necessitada de especialistas para realizar as tarefas e remanejamentos”, afirma. @Maiara Ferreira também apoia a questão: “Gosto muito desse setor, além de ajudar a natureza!”.
@Ana Beatriz Alves é estuda na UFRRJ. Ela relata: “a cada dia me apaixono mais! Usamos ferramentas naturais de forma sustentável e é um ramo extremamente amplo! Podemos trabalhar com tudo e mais um pouco”, brinca.
E você? Gostou da dica da vez?
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