Contar com pessoas em início ou transição de carreira é uma maneira de impulsionar a criatividade e, portanto, os resultados. Além disso, se tratando de encargos tributários e burocracias, essa modalidade traz certas vantagens. Entenda mais sobre como contratar estagiários e aprendizes pode fortalecer a sua empresa, neste Conexão Ilimitada.
Admitir jovens e estudantes também é uma maneira de trabalhar a diversidade: etária, acadêmica, cultural e até geográfica. Dados do Instituto Identidades do Brasil (IDBR) apontam uma melhora de quase 4% na produtividade para cada 10% de aumento na pluralidade. A lei 11.788/2008 rege essa contratação e traz algumas especificações. O trabalho remoto não é proibido pela mesma, logo, existe a chance de contar com pessoas de todo o país, vindas de diferentes instituições de ensino e com vivências variadas. Para facilitar o encontro desses candidatos, é imprescindível contar com a ajuda de um agente de integração como o Nube.
Conforme a normatividade, os contratantes também ficam isentos de arcar com FGTS, INSS, 13º salário e 1 ⁄ 3 sobre férias, por exemplo. No caso do ato educativo escolar, o termo de compromisso também é uma forma mais simples de contrato, podendo ser rescindido por qualquer uma das partes, sem prazo mínimo estipulado e duração máxima de dois anos. Também há a possibilidade de ser finalizado a partir da efetivação desse colaborador. Com um iniciante em seu time, é possível moldá-lo à sua cultura, por isso, quando contratado permanentemente, ele se torna o trabalhador ideal para o seu negócio. “Um dos maiores dificultadores dos empresários e líderes é encontrar um profissional adequado às suas necessidades”, declara Daniela Monteiro, fundadora da Bfly Consultoria.
Em consonância, a jovialidade e empolgação por uma nova etapa - sobretudo dos colaboradores da última geração - impulsionam a eficiência. O estudo J. Walter Thompson Intelligence mostra como a “Gen Z” é hiperconectada e altamente opinativa. Mais da metade (55%) afirmou ter encontrado em aplicativos sociais e na Internet um espaço mais criativo em relação ao off-line.
Essa familiaridade com a tecnologia também agrega benefícios ao dia a dia, pois eles chegam ao mercado com facilidade em administrar muitas tarefas e trazendo soluções diferenciadas. “Quando se faz um investimento e cria um programa robusto de desenvolvimento de iniciantes, a gente está resolvendo o nosso problema de escassez de aptidão e o skill gap, assolador durante esses últimos anos”, observa Matheus Fonseca, professor de Liderança e Pessoas na Escola Korú. Conforme pesquisa da McKinsey & Company, 9 em cada 10 gerentes sofrem com a falta de habilidades e 87% das equipes não possuem as habilidades necessárias para o futuro, ressaltando como capacitar alguém desde o começo de sua carreira pode ser a alternativa mais eficaz.
“Quando você investe tempo e recursos da organização desenvolvendo aquele aprendiz ou estagiário, você cria uma máquina de formação de talentos internos. Vai garantir ou, pelo menos, aumentar a probabilidade de ter pessoas aptas para as suas próximas vagas, formados dentro de casa, já com alinhamento cultural e com as competências necessárias para essa posição”, reforça Fonseca, confirmando a relevância de manter um admitido por um período maior e facilitar a dinâmica organizacional. Além disso, o efetivo eventualmente será responsável pela supervisão dos novos iniciantes, oferecendo um olhar totalmente parcial e de conhecimento naquela função.
“Selecionar esses novos integrantes fala muito sobre a responsabilidade social de cada companhia. Além de criar uma nova vocação, benefício para a sua firma ou para outras, você ajuda quem pode estar em situação de vulnerabilidade, entre outras questões”, afirma Gabriela Nascimento, jovem aprendiz no Nube. O propósito da Lei de Aprendizagem é, exatamente, estimular a admissão de jovens socialmente expostos, com deficiência, egressos ou em medida socioeducativa. Segundo um estudo realizado pela H&P, 68% dos concluintes conseguem uma vaga no mercado formal. De acordo com a lei, o volume desses trabalhadores deveria representar no mínimo 5% e no máximo 15% do quadro de membros. A estimativa, quando esse contingente for cumprido, é de 916 mil a 3 milhões de aprendizes ocupados.
Mentes jovens impulsionam criatividade e inovação
De acordo com a última Pesquisa de Inovação Semestral (Pintec), 85% das organizações aderiram a tecnologias avançadas, conquistando 89,8% mais flexibilidade em processos administrativos e produtivos. “O aprendiz faz uma diferença enorme, justamente por sermos novos. Estamos ligados, sabendo de tudo referente às tendências, tanto mundiais quanto do mercado. Então, conseguimos inovar dentro do ambiente empresarial”, completa Gabriela.
Com essa capacidade somada às experiências dos mais velhos, é viável equilibrar a variedade etária e atingir os objetivos. “Nós estamos falando de uma geração jovem, com muita inovação, nasceram com a Internet, convivendo com outro grupo de profissionais já atuantes, imigrantes digitais. Juntar as gerações é sensacional, há muito aproveitamento, mas para isso deve, sim, haver liderança. A gente vai ter transformação, diversidade, iniciativa e execução, sem perder o histórico e o conhecimento prévio. Então tenha e planeje um excelente programa de estágio”, acrescenta Daniela.
Quer construir uma equipe com os melhores talentos e recrutar de forma eficaz? Acesse o nosso Instagram @nube.empresas e receba novidades do universo corporativo. Divulgamos vagas e demais conteúdos focados em candidatos em @nubevagas. Para contratar estagiários e aprendizes, entre em contato conosco. Esperamos por você!
Caso esteja buscando a sua colocação, é só baixar o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android ou iOS. Deixe seu cadastro atualizado, com o número de telefone e e-mail recentes e ative as notificações, para ser avisado em tempo real quando houver uma oportunidade para você.
Fortaleça sua empresa contratando estagiários e aprendizes com as dicas nesta matéria. Continue acompanhando a TV Nube e o blog para mais dicas sobre o mercado de trabalho.
