Em nossas vidas nem sempre nos encontramos satisfeitos e nessas horas costumamos tomar grandes decisões, capazes de mudar o futuro. Podem ser voltadas para vida amorosa, familiar, pessoal ou até mesmo profissional. Esse é o tema da matéria de hoje. Quando não estamos felizes ou vivendo o nosso sonho, é imprescindível reconsiderarmos a forma como as coisas acontecem e avaliarmos a situação, buscando uma mudança no panorama. Assim, a transição de carreira ocorre, podendo atingir desde estagiários, aprendizes ou até quem já está inserido no mercado.
Nem sempre a primeira é a melhor
O mundo corporativo é assustador para muitas pessoas, por isso, aceitar a primeira oportunidade pode parecer a opção certa, mas geralmente não é o ideal. Desconsiderar seus gostos, exigências pessoais, salário, deslocamento e outras questões fundamentais não facilita o processo, apenas dificulta. Logo, em pouco tempo você não estará satisfeito com o seu emprego. Os principais motivos são a falta de oportunidades, insatisfação, novos interesses, qualidade de vida, muitas cobranças, ansiedade, a busca pela realização e não ter sido exigente em relação aos seus princípios e desejos na hora da contratação.
É preciso analisar os cenários
Daniele Costa, mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano , declara: “a transição de carreira não acontece do dia para a noite, tudo depende de alguns elementos dentro do seu cenário pessoal. A gente deve olhar para o indivíduo, o contexto micro e o macro. Quais são as ferramentas disponíveis do ponto de vista pessoal? Quais são as soft e hard skills? O ambiente externo é propício para criar esse movimento ou ele ainda precisa de alguns ajustes para acontecer com mais leveza, facilidade e menos dor possível?”
Dados e mais dados
Em situações adversas como a pandemia, é normal questionarmos ainda mais as nossas escolhas. O senso de urgência para viver e aproveitar tomou conta e nos levou a refletir. Segundo o estudo “Women in the Workplace 2020”, realizado pela McKinsey e Lean In uma em cada quatro mulheres, considerou mudar de área de atuação ou deixar o mercado de trabalho nos últimos meses. A pesquisa Re:Trabalho 2020, realizada pela Tera e Scoop&CO, com apoio da Época Negócios, identificou valores preocupantes. Entre os entrevistados, 63% já mudaram de atividade e 48% pretendem fazer essa troca dentro do próximo ano.
A palavra de quem passou por isso
Antonio Filho, fundador e CFO da Nero, viveu essa experiência e nos contou um pouco sobre como foi. “Hoje eu vivo uma vida bem diferente de quando eu trabalhava em uma empresa. Apesar das dificuldades de se empreender, todas as responsabilidades, a gente consegue fazer a diferença na vida de mais de 60 pessoas trabalhando com a Nero e várias outras indiretamente. Então, eu tenho muito prazer e isso me faz feliz.”
Mayra Cardozo é advogada especialista em Direitos Humanos e dá uma dica fundamental para você nunca mais esquecer: faça por amor, não dá para passar a maior parte da vida produzindo algo sem gostar. A especialista finaliza: “o segredo é você descobrir coisas importantes para você! Quais são os seus valores? O que de fato você não abre mão? O que é inegociável para você?” Reflita sobre isso e só aceite um cargo se ele te valorizar.”
Agora é com você
Caso tenha se identificado com os pontos citados nesta matéria e queira mudar a sua jornada, o primeiro passo é o planejamento, não aja por impulso. Pense nas oportunidades, estude e se capacite para o novo, se qualifique e busque ser o melhor. Além disso, não se esqueça de traçar um plano de ação para te ajudar! Coragem, dedicação e paixão podem te fazer chegar onde você deseja! Acredite em você!
Quer mais dicas de como crescer e se tornar um profissional ainda mais completo para esse novo caminho? Assista esta matéria e garanta uma mudança na sua vida!
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