A globalização em massa vem fazendo a população ao redor do mundo se aproximar cada vez mais. Muros foram derrubados e a Internet facilitou o contato entre pessoas de continentes diferentes, mas a barreira geográfica foi apenas um dos obstáculos superados. Alguns deles, ainda estão em processo, assim é com a língua. Múltiplos povos, culturas variadas e, consequentemente, maneiras diversas de falar, escrever e ler.
Alguns idiomas foram difundidos em inúmeros países, por conta de aspectos voltados para a colonização, quantidade populacional e poder econômico, por exemplo. Esse é o caso do inglês, um dos mais falados globalmente, disputando espaço com o mandarim e o espanhol.
Inglês como língua universal
Para Arleth Bandera, CEO da Eagle Intercâmbio: “a maioria das empresas de médio e grande porte faz negócios com o exterior. Então, você chega em qualquer parte do mundo e consegue se comunicar. Hoje não é mais um diferencial, é uma necessidade para quem está ingressando e já está inserido no mercado de trabalho.”
Pré-requisito e benefícios de falar Inglês
Antes visto como um bônus, algo além, hoje, é praticamente imprescindível no nosso cotidiano e no universo corporativo. De acordo com a pesquisa English at Work, feita pela Cambridge English, 62% das empresas entrevistadas no Brasil o veem como significativo para os negócios. Além disso, 57% delas ofertam benefícios melhores para os funcionários fluentes.
O pré-requisito deixa os candidatos preocupados, mas as vantagens de dominar essa capacidade te colocam à frente dos outros. Os salários são maiores, há a possibilidade de trabalhar em companhias multinacionais, fazer intercâmbios para desenvolver competências e ainda garantir maior estabilidade.
Dados e mais dados sobre o idioma
Um estudo feito pelo British Council em 2013, em parceria com o Instituto de Pesquisa Data Popular, indicou apenas 5% da nossa população como falante e somente 1% se considerada fluente. O panorama se dá por inúmeras questões, entre elas, a desigualdade social preocupante no país.
Aprenda cantando “Baby”
Nem todos têm a oportunidade ou sorte de Thaína Fraga, estagiária da Slang. A jovem contou um pouco sobre seu aprendizado do dialeto de origem britânica. “Eu era bem pequena e não sabia nada, era muito ruim, a ponto de ficar de recuperação na escola. Então, apareceu o Justin Bieber na minha vida, eu amava as músicas e queria cantar como ele, entender as coisas faladas. Assim, eu comecei a estudar e lembro de passar várias horas na frente do computador decorando cada palavra da letra.”
Além de garantir um desempenho melhor no seu escritório, há os benefícios extras. Pode abrir portas para novas amizades, um networking maior ou, como no caso de Thaína, compreender seus ídolos gringos . Sendo por meio de quem você admira, da Internet, do convívio com estrangeiros ou até mesmo de cursos, é essencial para quem deseja crescer na carreira.
Na voz do especialista
Rafael Iapequino, head de marketing da Slang, conta um pouco sobre esse processo: “o primeiro passo é você analisar com muita calma qual é o seu objetivo final. Por que você quer esse domínio? Isso vai te ajudar a definir a melhor metodologia, plataforma ou solução para você. Por exemplo, se o seu desejo for acelerar a carreira, se desenvolver, o “inglês profissional” pode se adequar melhor. Por meio dele, você vai aprender os termos técnicos e específicos da sua área e indústria. Isso te ajuda a otimizar o seu processo de aprendizagem.
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