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O papel da liderança no bem estar dos colaboradores 

Notícia | 30/07/2024

Carolina Amaral

O atual cenário mundial conta com a expansão de enfermidades relacionadas à mente humana. Dessa forma, determinados gatilhos tendem a piorar expressivamente a condição de quem estiver vulnerável e, dentro do lugar de ofício, inúmeros fatores podem ser vistos como impactantes. Logo, para manter a equipe com resultados positivos e disposição satisfatória, é dever dos supervisores garantir um espaço aberto a diálogo e colaboração.

 

A preparação dos líderes deve ser prioridade

É comum no mercado atual, haver indivíduos promovidos a líderes sem a capacitação adequada, em razão da diferença marcante entre o trabalho operacional e a gestão de pessoas. Para um bom desempenho nessa vertente, são fundamentais determinadas soft skills, como inteligência emocional, mindset e habilidades executivas, atuação em grupo e ser um alguém para os outros se inspirarem. Dessa maneira, competências como saber conduzir, desafiar, desenvolver e buscar a alta performance se tornam cruciais.

Segundo a pesquisa "O Cenário do RH no Brasil", realizada pela ABRH Brasil e a HR Tech Umanni, apenas 32,6% dos profissionais do Brasil acreditavam na preparação de lideranças para os desafios de gestão de pessoas. Esse número é significativo, tendo em vista como uma má qualificação das posições de poder resulta, normalmente, em aspectos negativos refletidos no negócio e seus contratados. Um desses pilares impactados é a saúde mental do time, um assunto cada vez mais em alta.

“A empresa possui um papel crucial na vida do colaborador, principalmente levando em consideração a realidade do home office. Com o distanciamento e a tecnologia, o contato humano mostra-se como um dos principais pilares para contribuir com o bem estar. Em um contexto de substituição por telas, trazer à tona o cuidado com cada um dos funcionários promove um ambiente de segurança emocional”, afirma Wallace Santos, supervisor de relacionamento com instituições de ensino do Nube. Fica clara, então, a relevância de se propor ações de acolhimento nas companhias.

 

O foco na saúde mental para 2024

As preocupações com a saúde mental se intensificaram nos últimos anos e a razão disso vem de diversos fatores. Desde um ritmo acelerado na rotina da população, com situações de estresse, até a crise sanitária da Covid-19, a Organização Mundial de Saúde estima uma média de 450 milhões de pessoas com depressão, 5% da população mundial. “O foco não está apenas nos resultados e números, mas também no olhar para o estado psicológico. A pandemia gerou uma evolução tecnológica, mas também a necessidade do cuidado humano, evidenciando e dando importância para fatores antes vistos com menos destaque”, pontua Santos.

A ansiedade e a depressão são os transtornos mais comuns entre os cidadãos atualmente e a relação com o local laboral tem influência direta nessa circunstância. No cotidiano de ocupação são encontradas situações de irritação, frustração e nervosismo, podendo colocar os liderados frente a picos de estresse as quais refletem na saúde como um todo. “O autoconhecimento é um grande aliado no processo. Entrelaçar esse debate com o diferencial da terapia e de incentivar o descobrimento de novos hobbies é um excelente investimento. Assim, descobre-se outras versões pessoais de potencialização, como a inserção de esportes na rotina”, esclarece o especialista.

De fato, a adoção de hábitos saudáveis e um acompanhamento constante sobre tais questões se mostram essenciais para evitar o aparecimento de doenças como o Burnout, mas o auxílio vindo das instituições não para por aí. “Gestores criarem uma identificação e conexão é valioso pois traz segurança para trocar experiências ou solicitar apoio. Para mim, tirar o desconforto do espaço e estabelecer o respeito e uma aproximação real, mostrará como não é necessário lidar com o problema sozinho”, analisa.

No geral, é interessante pensar em como um grupo interno feliz e engajado traz benefícios positivos para todos os envolvidos, pois, para a organização, a produtividade tende a aumentar significativamente. “A experiência supera todo conhecimento operacional. Diante disso, entendo como sentimentos positivos têm um efeito expressivo no rendimento e excelência do serviço apresentado. Para além disso, pensando a longo prazo, ainda despertará a vontade de participar e contribuir para a construção de uma atuação sólida e contínua. A partir de uma adequação à cultura e considerando a sua participação no crescimento da marca”, finaliza Santos. 

Fonte: Wallace Santos, supervisor de relacionamento com instituições de ensino do Nube

Serviço: O papel da liderança no bem estar dos colaboradores

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