O Chat GPT, Gemini, Copilot e outras ferramentas fazem parte do grupo das inteligências artificiais generativas. O seu uso tem ganhado protagonismo no dia a dia dos brasileiros para fazer várias tarefas, inclusive, no trabalho. Essa facilidade proporcionada pela tecnologia tem sido cada vez mais aplicada pelos colaboradores! Fique até o final desta matéria e entenda o impacto desse mecanismo nas empresas.
O uso de inteligência artificial no mercado de trabalho
Esse mecanismo é reconhecido pela capacidade de executar inúmeras tarefas com poucos comandos. Assim, a simplicidade de criar e entregar atividades automaticamente não passou despercebida pelas pessoas e, principalmente, as empresas. De acordo com o estudo da Freshworks uma a cada três profissionais usaram o Chat GPT em sua posição laboral. Segundo a Opinion Box, 90% dos indivíduos com acesso à Internet já aplicaram algum tipo de inteligência artificial (IA). Os dados também apontaram como a falta de conhecimento sobre essas ferramentas podem gerar desvantagem, disseram 62% dos entrevistados.
A análise da Freshworks mapeou quais áreas a aplicavam com mais frequência. Em TI, dois a cada cinco (41%), dos colaboradores integravam o mecanismo. No Marketing, a taxa de uso era 39%. As principais tarefas desempenhadas pelos profissionais, são: criação de conteúdo (48%), análise de dados (45%) e análise ou tradução de texto e áudio (45%).
A inteligência artificial pode substituir os profissionais?
Conforme apresentou uma pesquisa do Nube - Estagiários e Aprendizes, entre as tendências do ecossistema laboral, a IA foi citada pela maioria dos respondentes (39%) como recurso de grande impacto. Sendo assim, considerada responsável pela eliminação de muitos empregos.
Apesar dessa insegurança entre os trabalhadores, ela não substituirá a atuação humana, mas sim, será uma aliada. Estima-se, até 2023, a fundação de até 26 milhões de empregos com o uso desse artifício até 2023, segundo a consultoria Ducker Frontier. "A IA quando integrada de forma ética e transparente, tem o potencial de revolucionar o ambiente corporativo, trazendo ganhos significativos de produtividade e inovação", diz Luiz Eduardo Drouet, Presidente da Diretoria da ABRH-SP (Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo).
Nesse contexto, a busca por adaptação é fundamental. A Freshworks ainda mostra como 69% dos respondentes confiavam mais na IA no local de trabalho, caso os feitos passassem, obrigatoriamente, por uma revisão humana. A mesma quantidade de trabalhadores (69%) acreditavam na incapacidade dela ocupar totalmente o lugar das pessoas.
Quais as vantagens de conectar a inteligência artificial com a inteligência humana?
A mesma instituição, citada acima, evidenciou os ganhos de conectar a IA com as capacidades da equipe. Entre elas, estão: qualidade (59%), aumento de produtividade (57%) e execução correta dos comandos para fazer as tarefas solicitadas (49%).
Portanto, para quem ainda não pode aplicar esse recurso na rotina, o representante da ABRH - SP, mostra, em três passos, como justificar a aplicabilidade:
Explique os benefícios: apresente exemplos concretos de como o uso da IA tem melhorado seu trabalho. Por exemplo: mais eficiência, otimização de atividades repetitivas ou geração de insights para a tomada de decisões.
Seja transparente: ofereça-se para compartilhar mais informações sobre como a ferramenta funciona e como pode ser benéfica para a equipe ou empresa como um todo. Isso ajuda a reduzir as preocupações.
Dê feedbacks: proponha um período de avaliação onde você continue usando a IA, mas com feedback constante para garantir o monitoramento das expectativas.
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