Você já parou para pensar o quanto é prejudicial para a rotina corporativa o ato de procrastinar as atividades e entregas? Sabe o quanto isso pode afetar o desenvolvimento pessoal do indivíduo e os resultados da empresa? Citaremos alguns pontos para te auxiliar a não deixar as tarefas para depois e não ter sua saúde mental afetada. Então, acompanhe nesta matéria!
O que é a procrastinação?
É a ação de deixar para depois ou postergar algo há ser feito. Por exemplo: quando você possui um atribuição e já tem todas as informações para começá-la, mas não realiza por preguiça ou deixa para iniciar depois. Isso é uma forma clara de atrasar o seu dever e, talvez, também afetará a sua equipe, pois eles dependem da sua entrega.
Esse é um dos temas mais buscados na atualidade, de acordo com o Google Trends, de 1° de janeiro até 17 de maio, no Brasil, a busca pelo assunto aumentou cerca de 90% nos últimos cinco anos. Segundo uma pesquisa divulgada pelo New York Times, 20% da população sofria dessa postura crônica, esse número é quatro vezes maior quando comparado ao ano de 1978. Na época, afetava apenas 5%. Conforme um estudo de Potts (1987), afeta de 15% a 20% em adultos e 33% a 50% em estudantes.
Para muitos, essa sensação não passa de um sentimento passageiro e não se preocupam por parecer “normal”. “Como uma ladra sorrateira, ela rouba os minutos, energia e potencial. Ou seja, disfarça-se de preguiça ou distração, mas na verdade é uma sabotadora silenciosa, pois impede de alcançar objetivos na vida profissional”, afirma Thereza Cristina, especialista em Ciências da Mente e Liderança Humanizada.
Por que procrastinar é ruim?
Além da demora nas tarefas, também existe um atraso para a corporação, isso não afeta apenas o individual, mas traz turbulências no convívio com o time. “Outro aspecto preocupante é o impacto nos relacionamentos. Quando não se cumpre responsabilidades, não só a credibilidade é atingida, mas também prejudica a convivência com colegas de trabalho e superiores”, afirma Thereza.
Quando é perceptível pelo colaborador, abala diretamente a sua autoestima e traz dúvidas sobre suas próprias capacidades. Dessa forma, ele pode desencadear quadros emocionais preocupantes, sendo eles:
- Sensação de incapacidade;
- Desmotivação;
- Irritabilidade;
- Preocupação;
- Frustração.
As consequências dessas atitudes afetam diariamente a rotina das atividades das corporações. Trazendo complicações para:
- Queda no desempenho da equipe;
- Perda nos prazos;
- Ambiente de convívio desorganizado;
- Menor produtividade.
A demora na entrega dos projetos traz para o indivíduo um acúmulo de tarefas e há a necessidade de correr contra o tempo para concluí-las. Levando a trabalhar por mais horas fora do expediente, receber pressão dos líderes e não realizar com excelência pela rapidez do desenvolvimento.
Há diversas estratégias para melhorar essas questões dentro de si, fazer um review das suas atribuições é essencial para seu progresso. “Busco tentar não me distrair com redes sociais, telefone celular, televisão e, também, organizar a rotina estipulando prazos e durações de tarefas. Prender totalmente minha atenção nos afazeres do serviço, fazem-me ter um melhor rendimento”, revela Daniel Geovanini Redondo, engenheiro civil na OGFI Governance.
Para a instituição, ter esse problema é muito negativo para o andamento do cotidiano e corre o risco de não receber um bom retorno dos clientes. “As horas perdidas acabam entrando no gasto da companhia. A contratação do candidato é para um determinado período de trabalho. Para o coletivo, é ruim, pois pode afetar nos resultados e na produção”, completa Daniel.
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