Um dos grandes desafios para os jovens persiste no esforço pela inserção no mercado de trabalho. A busca pela primeira experiência está cada vez mais concorrida, e, quando inserido, o iniciante passa a ser instruído sobre as expertises a serem realizadas. Acompanhe, nesta matéria, o quão a aprendizagem pode ser significativa na rotina do estudante!
As corporações costumam dar chance a quem quer desenvolver suas habilidades. Os treinamentos são passos iniciais para a execução das tarefas propostas. Nessa fase, os processos da empresa são visíveis para aprimoramento contínuo no local de atuação. Se você está em busca de uma oportunidade como essa, vale a pena conhecer as formas de iniciação!
Benefícios para o aprendiz
O Programa de Aprendizagem é amparado por Lei (10.097/2000), cujo objetivo é capacitá-los tecnicamente com a parceria de instituições de médio e grande porte. Logo, incentiva o início do primeiro emprego e, por intermédio das leis, assegura os direitos trabalhistas. Alguns pontos positivos para o ingresso do jovem são:
- Inserção no mercado;
- Integração no âmbito empresarial;
- Autonomia financeira e auxílio em despesas familiares;
- Experiência profissional.
A supervisora de Matrícula do Saber, Roberta Carvalho, reforça essa significância. “Nós ajudamos o desenvolvimento de uma geração com um pouco mais de dificuldade no ambiente corporativo. Então, desde o primeiro contato, quando há abertura, é possível progredi-lo para ser um futuro destaque”.
De acordo com a supervisora, as aptidões externas podem ser diferenciais para o início no meio corporativo. “Quem fez um curso ou possui conhecimento em pacote Office ou Gmail, acaba se tornando um diferencial. São plataformas bem populares, fáceis de se encontrar na Internet”, completa.
Não há a necessidade de domínio das atividades, muitas vezes, os gestores procuram por postura, competência e maturidade. Além de aprender na prática as atividades a serem desenvolvidas, permite formar a mão de obra qualificada do futuro especializado. Criando benefícios tanto para o aluno quanto à parte concedente.
Valorização profissional por meio da aprendizagem
Basta ter entre 14 anos até os 24 anos incompletos para viver essa jornada. Dessa forma, os líderes acompanham seu desenvolvimento. Além de manter contato com a instituição de ensino para fornecer um ambiente de trabalho seguro e saudável.
Conforme a lei, empresas de médio e grande porte devem assegurar a admissão de no mínimo 5%, e no máximo, 15% de aprendizes. O contrato possui duração de um a dois anos, após esse período haverá a possibilidade de efetivação, caso ambas as partes concordem.
Visando proporcionar uma formação básica, os contratantes priorizam a construção técnico-profissional dos jovens. Além disso, os alunos trazem novas ideias, sendo preparados internamente para os desafios.
De acordo com a norma, alguns direitos são:
- Carteira de trabalho assinada
- 13º salário e recolhimento de FGTS
- Vale-transporte
- Salário mínimo-hora
- Férias remuneradas
“É de suma importância para o processo de evolução do indivíduo e de nossa sociedade. Além de contribuir com sua formação, capacitando-o tecnicamente, gera a troca de vivências, cria redes de contato, melhora a sua autoestima e contribui para o seu propósito, metas e sonhos”, argumenta Ronaldo Cardonia, diretor pedagógico. Ou seja, gera renda, assegura a sua subsistência e pode contribuir com a sua família.
A porta de entrada provém das oportunidades fornecidas pelas corporações. Thiago Costa, aprendiz da Rede Plus, comenta sobre como a aprendizagem possibilitou seu avanço na ocupação. “Além de me ajudar a ingressar, evoluí bastante na comunicação, organização e proatividade, tudo isso foi melhorando significativamente”, afirma.
O recrutamento de novos colaboradores é uma boa forma das organizações crescerem e, para isso, o Governo oferece benefícios para a contratação. Além disso, se você vive essa oportunidade, aprimora-se em demandas específicas e terá crescimento para cargos mais altos no futuro.
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