Segundo uma pesquisa do Nube, com 16 mil participantes, 67% acredita em quem saiba motivar a equipe como líder, 14% salientam a tomada de decisões assertivas e 9% também destacam a paciência para lidar com o próximo. Portanto, saber gerenciar pessoas e estar na frente das operações é uma grande responsabilidade. Dessa forma, entenda mais sobre o conceito e saiba como aprimorar essa habilidade!
Liderança no dia a dia: enfrente desafios e motive o time!
Como evidenciado, o líder precisa ter diversas aptidões e estar sempre em evolução, buscando uma capacitação constante. “Ele é aquele profissional com capacidade de enxergar soluções viáveis para cada um deles. É um eterno insatisfeito e procura melhorias todos os dias”, comentou Flávio Guimarães, executivo de multinacional e fundador da Escalada Corporativa.
Para ele, essa maestria se resume em duas grandes áreas: imaginação, para observar além do óbvio. “Ele agrega outras pessoas nessas ideias e as faz acreditar nelas”, explica o especialista. Já o outro campo embarca ser visionário e executar as mudanças necessárias para trazer transformações reais aos negócios. “Tenha coragem”, finaliza o empresário.
Tudo isso precisa ser embasado em muita pesquisa e procura por qualificação. "Assim como o mercado está em constante mudança, a liderança também precisa evoluir. Comunicar de maneira clara e inspirar a equipe é crucial. Aquela com a capacidade de ouvir e se adaptar fomenta um ambiente de trabalho saudável e produtivo", acrescenta Rica Mello, gestor de pessoas, palestrante e empreendedor.
Sempre é tempo de desenvolver a habilidade de liderança e ser destaque no mercado!
Enquanto o relógio avança em direção a 2024, a necessidade de estratégias sólidas para administrar um grupo se intensifica. Nesse contexto, as soft skills são responsáveis por destacar pessoas e fazer a diferença no cotidiano corporativo. Entre elas, podemos destacar a comunicação, motivação, resolução de conflitos, inteligência emocional, gestão de tempo, trabalho em equipe, etc.
Quando tratamos da Geração Z, a realidade se torna ainda mais diversa. “Enquanto os profissionais dedicavam seus anos a uma mesma empresa, ouviam ordens e estavam dispostos a abdicar da vida pessoal em prol do trabalho, os mais jovens valorizam o equilíbrio entre felicidade e realizações. É impraticável manter o teor de relacionamento chefe-funcionário presente em outras décadas. Uma liderança humanizada e envolvente engaja os colaboradores e traz resultados muito mais positivos”, enfatiza Mello.
Dessa forma, trouxe a necessidade de um chefe mais humano, com práticas saudáveis para inspirar e motivar a todos. Em um espaço onde guerrilhas podem surgir, a habilidade de resolver disputas de maneira construtiva é um ativo inestimável e isso é um atributo de um gestor de excelência.
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