Com os debates intensificados sobre tecnologia, inteligência artificial e segurança de dados, determinadas áreas de atuação têm se destacado pela alta demanda por profissionais especializados. Nesse contexto, surge a necessidade por parte das pessoas em busca de oportunidades acompanhar as tendências para, assim, enfrentar os processos seletivos e os desafios da área. Sendo assim, entenda como estagiários e jovens aprendizes podem otimizar sua capacitação para o setor tech.
A capacitação deve ser contínua!
Conforme uma pesquisa conduzida, em 2023, pelo Fórum Econômico Mundial em colaboração com a Fundação Dom Cabral, algumas profissões têm projeção para alcançar o topo nos próximos três anos. Especialistas em Inteligência Artificial, Segurança da Informação e Tecnologia da Informação (TI) são apontados como protagonistas nesse cenário. Logo, possuir preparo e qualificação nesses ramos pode representar possibilidade significativas para esse grupo.
Em um mundo digital cada vez mais interconectado, a segurança da informação tornou-se uma prioridade. Por essa razão, experts em cibersegurança e análise de dados são cruciais para proteger dados sensíveis, identificar ameaças e garantir a integridade dos sistemas. “As áreas de atuação em alta demanda no mercado oferecem oportunidades de sucesso e realização”, pontua Samyra Ramos, especialista de marketing da Higlobe.
Portanto, quem busca destacar-se no mercado precisa considerar o aprimoramento de tais competências, preparando-se para um futuro em constante reinvenção. Esse campo não é apenas uma escolha de carreira, mas um convite para moldar os próximos passos da transformação digital. “Investir em cursos, certificações e participação em projetos práticos são maneiras eficazes de aprimorar as habilidades e garantir experiência para uma posição sólida nesse setor”, reforça Samyra.
Dicas para seguir o ritmo das transformações techs!
Vale a pena observar como as digital skills extrapolam os limites do ambiente de trabalho, estendendo-se a diversas esferas da vida. Diante do intenso fluxo de informações na era globalizada, o dom da comunicação eficaz, resolução de problemas complexos e gestão de conflitos desempenha um papel crucial no cotidiano. Nesse sentido, elencamos cinco pontos de atenção para ampliar suas perspectivas sobre esse campo em ascensão. Confira!
A adaptabilidade é indispensável: tendo em vista a constante evolução do setor , a adaptabilidade emerge como uma competência essencial no mundo tecnológico. Além disso, é crucial, pois incorpora outras habilidades, como maturidade, resiliência e flexibilidade. Profissionais capazes de se ajustar a mudanças no ambiente de trabalho e nas demandas cotidianas têm maior probabilidade de alcançar o sucesso em suas carreiras.
A resiliência é a peça-chave: é a capacidade de adaptar-se, superar desafios e recuperar-se rapidamente de situações adversas. Aprender a ser resiliente, acostumar-se e crescer diante das dificuldades em uma área desafiadora e dinâmica é crucial. “Nesse sentido, as empresas devem considerar desenvolver resiliência é um processo individual, ou seja, cada pessoa encontra suas estratégias ao longo do tempo para as próprias necessidades”, comenta Cristiane Moraes Floriano, Head de Recursos Humanos na SoftExpert.
O trabalho em equipe é essencial: estabelecer conexões eficientes e colaborativas entre times é primordial para espaços corporativos virtuais e globalizados. A partir de profissionais do ramo trabalhando on-line, é crucial investir em comunicação ágil e assertiva, aliada à colaboração remota. Dessa forma, um clima colaborativo estimula a inovação e a partilha de conhecimento
A inteligência emocional é o segredo: desde a pandemia, estabelecer relações profundas e produtivas tornou-se crucial para o bem-estar tanto pessoal quanto profissional dos colaboradores. Elencos dotados desse diferencial demonstram maior resiliência, colaboração e habilidade para enfrentar desafios de maneira construtiva, atributos essenciais em corporações dinâmicas.
A liderança humanizada chegou para ficar: nesse novo paradigma, os líderes não apenas focam em metas e resultados, mas também cultivam relações baseadas na empatia, confiança e respeito mútuo. Priorizando a saúde mental e o bem-estar de todos, reconhece a importância da singularidade de cada membro, promovendo um local mais inclusivo, colaborativo e motivador. “A liderança humanizada não deve ser somente uma expressão nas empresas, mas sim um pilar essencial da cultura organizacional. As companhias devem se preocupar com escuta ativa, respeito da individualidade, práticas das quais colocam as pessoas no centro das decisões e feedback”, conclui Cristiane Moraes Floriano, Head de Recursos Humanos na SoftExpert.
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