O ecossistema corporativo ainda mantém a característica de competitividade. Dessa forma, para adentrar no mercado, principalmente quando se trata dos indivíduos em início de carreira, é normal encontrar algumas dificuldades. Ao avaliar essa condição, as alternativas de contribuição como o programa de aprendizagem e o estágio acolhem os novatos com mais segurança. Então veja, nesta matéria, como superar as barreiras desse universo por meio dessas opções laborais.
Os jovens tendem a se deparar com algumas barreiras ao buscar por uma oportunidade de emprego
Construir uma trajetória nesse meio é essencial para garantir um futuro promissor. Essa participação proporciona, coisas além do ganho de uma remuneração, por exemplo, a qual também é essencial para o desenvolvimento de muitos aspectos. Afinal, os rendimentos tendem a ser convertidos em profissionalização, como uma graduação, cursos técnicos entre outros. No entanto, o objetivo principal é ter a chance de obter o conhecimento prático, estabelecer o nome no mercado, encontrar com uma área de desejo, assumir um estado de independência e responsabilidade.
Contudo, essa chance não tem um acesso tão simples, devido a inúmeras circunstâncias políticas e sociais, as vagas ainda costumam ser reduzidas. Conforme a mais recente pesquisa do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o país tem 14,8 milhões de desempregados, esse valor representa 14,7% da população economicamente ativa. Porém, esse índice é ainda maior entre os mais jovens, na faixa etária de 18 a 24 anos, essa situação afeta 31% das pessoas. Logo, quem está dando o start na vida ocupacional pode se deparar com certas adversidades. Sendo assim, o mentor de empresários, André Minucci, lista cinco pontos recorrentes. Confira:
Falta de experiência: muitos indivíduos não têm experiência de trabalho anterior e, portanto, têm dificuldades em demonstrar suas habilidades e conhecimentos para os empregadores.
Déficit de conhecimento: alguns não possuem as competências necessárias para desempenhar determinadas atividades. Assim, essa ausência gera um problema no instante de alcançar a contratação e progressão na carreira.
Concorrência acirrada: parte do público encontra-se disputando as mesmas vagas de emprego. Logo, isso aumenta a concorrência e torna ainda mais difícil a admissão.
Baixos salários: determinados cargos disponíveis para os iniciantes oferecem baixos salários. Essa situação torna difícil os novatos a se manterem financeiramente independentes.
Ausência nas oportunidades de crescimento: as companhias das quais não oferecem oportunidades de desenvolvimento e um plano para o futuro, podem acabar desestimulando os jovens a permanecerem em seus ofícios.
O estágio é o programa essencial para superar essas dificuldades
Nesse cenário, a busca direta pela carteira assinada coloca os tópicos anteriores no cotidiano do candidato. Isso porque o regime CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) costuma ser voltado a um perfil mais completo, com determinada bagagem do mundo dos negócios. Assim, ao contratá-los, o treinamento será menor e as atribuições, mesmo complexas, serão cumpridas com mais assertividade.
Portanto, ao considerar quem precisa de uma maior instrução, o ato educativo escolar supervisionado, consegue entregar uma atmosfera mais acolhedora para os novatos. Então, descubra mais sobre quem pode participar e as vantagens dessa posição:
O estágio é para todos os estudantes: de acordo com a norma, só podem participar dessa modalidade, indivíduos a partir dos 16 anos de idade e regularmente matriculados em uma instituição de ensino, seja ela do nível médio, técnico ou superior. Essa medida coloca a posição viável para os iniciantes, assim como para quem pretende transacionar de área ou optou por realizar uma graduação posteriormente.
A experiência anterior não é um requisito: o cargo tem por objetivo colocar o discente em contato com a área de atuação desejada. Dessa forma, a dinâmica é ensinar o conteúdo visto na sala de aula de maneira prática e relacionar com o cotidiano do setor. Sendo assim, a participação conta com a instrução de um gestor de formação similar a do estagiário.
Dentro dessa metodologia, a barreira listada como déficit de conhecimento consegue ser superada pelos candidatos com vontade de aprender e evoluir no mercado de trabalho. Porém, quando se trata de adquirir competências, não basta esperar o instante da contratação. Ficar de olho nas tendências do meio corporativo, realizar cursos livres, obter conhecimento de outros idiomas e os principais softwares como o pacote Office é um grande diferencial no currículo.
Remuneração de acordo com o nível de formação: para a classificação de estágio extracurricular, a bolsa-auxílio é um benefício obrigatório. Porém, diferentemente da CLT, esse item não dispõe de uma determinação mínima. Logo, cabe às organizações especificar o valor pago ao colaborador, isso com base nas funções executadas, carga horária exercida, custo de vida local e outras vertentes.
Com isso, a média de ganhos varia, principalmente, a partir do nível de formação do discente, como demonstra a pesquisa de bolsa-auxílio executada pelo próprio Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios. Conforme o levantamento, os estagiários ainda no ensino médio tendem a receber R$ 733,87. Já para os alunos do médio técnico, a quantia é de R$ 916,39. Quando se trata educação superior tecnóloga o pagamento chega a R$ 1.246,35, por fim, na licenciatura ou bacharelado, a bolsa é de R$ 1.305,34.
Chance de efetivação: o processo envolto na posição prevê a evolução do contratado na companhia. Por isso, a legislação estipula um prazo máximo de dois anos para a duração do termo de compromisso de estágio (TCE). Essa medida estimula a efetivação do talento na organização. Assim, segundo a Abres – Associação Brasileira de Estágios, de 40% a 60% dos estagiários são efetivados no país.
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