Conforme uma pesquisa realizada pelo Gartner, dentre os 800 líderes de RH levantados, 60% consideram a efetividade da chefia uma prioridade e mais 24% apontam como a sua abordagem desenvolvedora de liderança não prepara os encarregados do futuro. Inclusive, para 53% dos entrevistados, o gerenciamento de transformações é um fator de impacto no meio organizacional. Nesse contexto, as instituições precisam seguir o ritmo das inovações e se manter atento às tendências. Afinal, o mercado está cada vez mais concorrido e é indispensável optar pela modernização para não ser deixado de lado. Sendo assim, aprofunde seus conhecimentos sobre as estratégias organizacionais do momento!
O RH em transição!
Por muito tempo, criou-se o estereótipo monótono e regrado a respeito do setor de recursos humanos. No entanto, os últimos anos foram de intensas mudanças no meio laboral, gerando impactos tanto em pessoas jurídicas quanto físicas. Hoje em dia, essa área vem sendo muito cobrada para tornar-se mais dinâmica e disruptiva. Logo, são exigidas modificações para incluir práticas modernas no seu cotidiano, como a digitalização e automatização de tarefas.
Nesse sentido, há uma demanda significativa por uma boa estruturação tecnológica e alinhamento com as demais esferas de uma entidade. “O RH vem assumindo um papel de protagonismo das companhias, indo além de demandas de ponto, recrutamento, treinamentos e desligamentos como antigamente. O departamento tem uma participação ativa nas decisões da empresa, com um perfil estratégico e conciliador, e o principal fator contribuinte para isso acontecer é a tecnologia. Com a automação de processos repetitivos, as pessoas conseguem focar naquilo realmente importante: atividades agregadoras de valor à organização”, comenta Cesar Heli, CEO e fundador da Magicel.
Além disso, não podemos ignorar o fato da Covid-19 ter acelerado a globalização corporativa e virtualização dos procedimentos. Embora fosse uma medida provisória, o teletrabalho demonstrou a sua capacidade de atrair e reter talentos de qualquer lugar do Brasil. Com isso, a utilização de softwares cresceu nessa área de atuação, tendo em vista as funcionalidades oferecidas desde a contratação até a gestão de pessoas.
Desse modo, mesmo com o susto gerado pela velocidade das mudanças e exigência por novas estruturas, habilidades e planejamentos, sabemos como tornar o RH mais estratégico é uma demanda imediata. “É um consenso as companhias indisponíveis para se transformarem e seguirem esse movimento de inovação irão morrer, e uma das nossas missões é colaborar com as companhias para isso não acontecer, atuando de forma colaborativa e customizada, buscando sempre encontrar as melhores soluções para os nossos parceiros”, conclui Heli.
As novidades do mercado de trabalho!
De acordo com a consultoria de mercado IDC, 56% dos trabalhadores brasileiros demonstram interesse em atuar no formato híbrido, resultando em um aumento de 12% em relação ao ano anterior. Ademais, a vontade de mudar de carreira para adotar esse método representa 65% dos entrevistados, haja visto como 52% se consideram mais produtivos sob essas condições. Fica nítido, portanto, como traçar metas e estratégias para a entidade é primordial para as lideranças terem uma noção antecipada das próximas tendências. Assim sendo, confira cinco atualizações pertinentes sobre o mercado de trabalho!
As soft skills são indispensáveis: nos dias de hoje, as mudanças são constantes e é preciso ter uma boa adaptabilidade nesse meio. Logo, é preciso estabelecer um padrão de personalidade e comportamento nas relações interpessoais do meio laboral. Como nunca, essas competências são extremamente valorizadas entre os recrutadores e líderes. “Apesar de subjetivas e intrínsecas, o mercado está observando com mais cuidado as soft skills e estão evidenciando a capacidade dos profissionais em se adaptar a mudanças e desafios do cotidiano”, comenta Constanza Hummel, CEO e fundadora da Building 8.
A retenção estratégica de talentos faz a diferença: atualmente, uma meta comum entre as instituições é diminuir a taxa de rotatividade de pessoas, seja pela redução de custos com processos seletivos ou pelo engajamento dos funcionários. Quando há uma melhoria na cultura organizacional, aumenta-se a produtividade e o senso de pertencimento dos indivíduos. “Tão significativo quanto contratar indivíduos competentes é a habilidade de mantê-los sempre motivados e dispostos a contribuir com as iniciativas propostas pela empresa”, completa a especialista.
A saúde mental é prioridade: embora já fosse um fenômeno em andamento, após a pandemia o cuidado com a psique ganhou ainda mais força no ambiente laboral. Esse tema além de fazer bem para quem apoia a causa, também é um grande atrativo para futuros talentos. “Cada vez mais será comum a implementação de ações para garantir o bem-estar do staff e há um bom tempo deixou de ser um diferencial para se tornar parte integrante da rotina das organizações”, explica Constanza.
O home office já é realidade: como bem sabemos, o ano de 2020 foi responsável por intensificar a virtualização dos processos em meio a necessidade de manter o isolamento social. Apesar dos desafios iniciais de adaptação, o mundo inteiro testemunhou as vantagens trazidas pela tecnologia e a sua permanência nos próximos anos. “As corporações entenderam os benefícios disponibilizados pelo trabalho remoto para o desenvolvimento e engajamento de todo o coletivo. Além de oferecer maior liberdade e horários flexíveis, essa modalidade ultrapassa barreiras geográficas e promove a integração de todo o quadro, independentemente da localidade”, pontua.
A autonomia dos funcionários tem o seu valor: com o hibridismo em ascensão, a liberdade ofertada impacta diretamente na produtividade e engajamento dos times. Nesse sentido, a independência deve ser bem aproveitada com disciplina, gestão de tempo e qualidade de vida. “O colaborador com mais autonomia para executar suas atividades, automaticamente é mais engajado e produtivo para empresa e as organizações vão, cada vez menos, microgerenciar suas equipes para extrair o melhor de cada um”, conclui a CEO e fundadora da Building 8.
Em suma, as companhias precisam demonstrar o seu diferencial para o mundo em prol de uma melhor colocação no mercado. Afinal de contas, a demanda da vez é a flexibilização e o RH deve escutar as preferências do time para um melhor funcionamento de todo o estabelecimento. Desse modo, o staff escolhe os benefícios mais compatíveis com seu estilo de vida de acordo com as opções preestabelecidas.
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