O surgimento do Programa de Jovem Aprendiz se deu em razão do grande desafio enfrentado pelos estudantes. A experiência profissional carece de melhor desenvolvimento, ao buscarem a primeira oportunidade no mercado de trabalho e encontrarem intensa resistência por parte das empresas. Essa prática é fundamental para a evolução da juventude brasileira e fortalecimento do futuro econômico do país.
Com as alterações trazidas por meio da Lei de Aprendizagem, houve também uma mudança na mentalidade dos empresários. Hoje, conseguem enxergar os benefícios de contar com colaboradores iniciantes enquanto integrantes de suas equipes e um fato de suma importância finalmente se tornou perceptível: as organizações e os discentes ganham com essas contratações.
Deseja descobrir como as instituições podem ser beneficiadas? Prossiga com a leitura do post a seguir e confira!
Por que contratar um jovem aprendiz?
Dentre os prós de firmar essa relação de trabalho especial, com indivíduos maiores de quatorze e menores de vinte e quatro anos, estão:
- Respeito a Lei de Aprendizagem;
- Oportunidade de desenvolver profissionais;
- Promoção da responsabilidade social empresarial;
- Alcance de reconhecimento no mercado;
- Formação de uma equipe mais diversificada;
- Mais inovação para a empresa.
Entenda melhor cada um desses pontos nos próximos tópicos!
1. Respeito à Lei de Aprendizagem:
No Brasil, a Lei de n.º 10.097, de 2000, foi responsável por trazer algumas disposições acerca da admissão desse público. Em uma de suas previsões, também contidas na Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT), consta o seguinte texto:
“Art. 429. Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional”.
Em outros termos: cabe às corporações ter uma quantidade específica de auxiliares dessa categoria, de acordo com o número de funcionários. Essa é uma determinação. Portanto, é necessário acatá-la e colocá-la em prática e, com isso, o empreendimento estará seguindo as regras legais.
2. Oportunidade de desenvolver profissionais para a empresa:
Ainda em conformidade com a legislação anteriormente mencionada, deve haver uma formação de nível técnico-profissional. O intuito é preparar esse novato conforme o seu desenvolvimento psicológico, moral e físico, para o cumprimento de seus deveres. Isso otimiza os processos internos.
Desse modo, é possível notar a ampla possibilidade de formar profissionais a partir do delineamento cultural e de valores, adotado pela própria organização. Isso se dá em virtude dos indivíduos de pouca idade não disporem de costumes corporativos bem definidos pela ausência de experiências anteriores.
Outro ponto de suma importância reside no fato de as entidades empresariais poderem lapidar essa jóia e investir em sua carreira a partir das necessidades existentes no negócio, de maneira a facilitar o crescimento do aprendiz e do empregador.
3. Promoção da responsabilidade social das instituições:
A função social está intrinsecamente atrelada às companhias e, dessa forma, cabe a elas contribuírem com a evolução da sociedade. Ao introduzir estudantes na esfera de trabalho, ocorre o devido cumprimento desse dever coletivo. Isso porque uma vez empregado, o adolescente poderá iniciar a sua trajetória profissional e, posteriormente, também partilhar dessa contribuição. Nessa lógica, o corpo social caminha e se desenvolve.
Além disso, como os discentes precisam ter uma jornada singular, cuja realização não atrapalhe os estudos, os patrões também ajudam com a educação.
4. Alcance de reconhecimento no mercado:
Por meio da participação social, a imagem da instituição recebe aprovação das demais pessoas. Destaca-se, porém, a necessidade de contar com práticas e seguir políticas direcionadas primeiramente à consecução verdadeira de um objetivo coletivo e, de maneira consequente, alcançar benesses para o negócio.
Neste exato ponto, vale um adendo: diferentemente de iniciativas cujo propósito está voltado somente para os interesses empresariais, as dinâmicas destinadas à cooperação com o sistema civil reverberam positivamente em um público consumidor cada vez mais comprometido e exigente com o compromisso do setor comercial com a sociedade.
Veja também: qual é a relevância pertencente à efetivação de um jovem aprendiz?
5. Formação de uma equipe mais diversificada:
Outro benefício a ser julgado é a construção de um grupo variado. Nesse sentido, a complementaridade sempre produz valor, ou seja, indivíduos com idades, vivências, experiências e perfis diferentes contribuem entre si e, de igual modo, com a firma para o sucesso do negócio. Por intermédio dessa oportunidade, é possível encorpar seu time e torná-lo muito mais plural. Essa concretização dificilmente ocorreria sem a implantação do programa.
6. Ampliar a inovação na sua empresa:
Em sequência à questão abordada anteriormente, temos a capacidade de inovar fortemente no intelecto juvenil, como o último item. A visão de mundo dos colaboradores é um dos componentes a ser sempre valorizado pelos chefes e gestores. No caso dos jovens aprendizes, é possível explorar a criatividade e a disposição para engajar projetos e colegas. Ademais, esse público é mais interligado com tecnologia e conectado com as redes sociais. Esse é um talento merecedor de muita atenção, especialmente, na atualidade.
Em síntese, ter a juventude atuando em prol do progresso do empreendimento é estar em consonância com as regras vigentes de modo a oportunizar o crescimento de estudantes, gerar impacto social, aprimorar a composição do quadro de funcionários e, dessa forma, ser reconhecido no seu segmento. É, sobretudo, trabalhar uma via de mão dupla na qual todas as partes saem ganhando!
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