Sua empresa costuma oferecer diferentes benefícios para os colaboradores? Atualmente, dispor de um bom salário - ou bolsa-auxílio, no caso do programa de estágio - não é suficiente para reter os melhores talentos em uma companhia. Segundo o relatório “The Working Future: Re-humanizing Work”, realizado pela consultoria Bain & Company, quando uma corporação está disposta a conferir incentivos, torna-se preferência de 23% dos candidatos. Essas vantagens ultrapassam o monetário, em busca de impactar no bem-estar e confiança dos funcionários. A promoção de um ambiente alegre, por muitas vezes, tem se tornado um bem imaterial de grande valor. Quer descobrir como corresponder à tendência e abraçar o sucesso? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Importância de garantir uma variedade de benefícios
Destaque na pesquisa, as benesses podem significar o ponto-chave na escolha entre um empreendimento e outro. Alguns adicionais já se tornaram “cartas marcadas”. Logo, apesar de contribuírem positivamente para a decisão do aspirante, não saltam mais os olhos. Os vales refeição e transporte são dois exemplos de regalias, as quais adquiriram um status próximo ao de obrigatoriedade. O auxílio-transporte, inclusive, é judicialmente mandatório para o ato educativo escolar supervisionado, em caso de atuação presencial. Analisar esses quesitos complementares é, portanto, uma maneira de identificar a preocupação das instituições em reconhecer o esforço de suas equipes.
Sentir-se contemplado pelo trabalho exercido é uma sensação definitiva para sustentar um bom relacionamento no meio empregatício. Remuneração alguma é capaz de substituir a paz de espírito. Um funcionário até pode permanecer em uma entidade tóxica por um tempo determinado. No entanto, além de enfrentar um cotidiano menos engajado e pouco produtivo, o indivíduo viverá na proeminência do adeus. Bastará a aparição de uma oportunidade semelhante para impulsionar sua demissão. “Sem sombra de dúvidas, um pagamento competitivo ao mercado é importante. Porém, nada troca a minha positividade. A organização também precisa mostrar-se alerta a nossa saúde. Assim, todos sairão ganhando”, aponta o estudante de economia do IBMEC, Igor Merlos.
Benefícios: uma questão de faixa etária?
Frente ao debate quanto às valências ideias para um empregado, a superintendente de pessoas e organização da Generali, Débora Pinto, defende a existência de uma estrutura análoga a um ciclo de vida. Ou seja, com base na faixa etária do parceiro, um benefício pode se tornar mais atrativo ou até mesmo desprezível. Para elucidar a questão, a especialista listou, por idade, as preferências mais relevantes dos cidadãos. Veja abaixo!
Na faixa dos 20 anos ou no início da carreira: nesta etapa embrionária da vida ocupacional, pode ser mais interessante fornecer algo voltado à educação. Subsídios ou apoio na compra de materiais de estudo são uma ótima pedida. Além disso, busque por ideias relativas à flexibilidade. A característica fundamental dos mais jovens é a inquietude. Logo, possibilite a multiplicidade de suas ações.
Na faixa dos 30: neste caso, o interesse sai um pouco da esfera pessoal e volta-se a um imaginário de família. Contribuir com a mobilidade geográfica e incentivos à carreira são outras duas excelentes opções.
Na faixa dos 40: aqui, a preocupação dual entre o futuro próprio e dos filhos é intensificada. Portanto, o auxílio aos entes de sangue evolui a ponto de se tornar a maior preocupação. O oferecimento de um plano de previdência privada é, também, interessante, pois atenta-se ao alerta quanto às reservas financeiras futuras. Por fim, em decorrência da maturidade adquirida, fatores ligados ao status e à auto realização são ideais.
Na faixa dos 50: neste ponto, a preocupação com o capital aplicado continua. Todavia, alguns termos são naturalmente inseridos à equação. Dentre eles, destaca-se a quitação de financiamentos de bens.
Na faixa dos 60: por fim, neste período mais avançado, é evidente os receios com a aposentadoria e com a abertura de novos ciclos pessoais. Obviamente não é regra, mas trata-se de uma preocupação bastante observada por quem atua na área de Recursos Humanos.
Benefícios absolutos para se oferecer aos colaboradores
Apesar de ser possível colocar, meticulosamente, cada fase da vida em uma caixinha e tratá-las separadamente, algumas regras são universais. Principalmente, quando se fala da convivência laboral, certas práticas provam-se obrigatórias, independentemente da idade. Um dos aprendizados basilares do pós-pandemia a se tomar nota é o impacto da flexibilidade. Confira algumas orientações para alinhar-se à premissa e crescer no ramo.
Possibilite o crescimento profissional: vislumbrar um plano de carreira é um desejo de muitos brasileiros. Organizações abertas para esse caminho, geralmente, contam com ex-estagiários em cargos de liderança. Permitir-se sonhar com essa possibilidade de crescimento dentro do negócio motiva e retém talentos. Com essa perspectiva, o funcionário pode conquistar melhores salários e posições sem abandonar seu cargo.
Preze pela transparência: a transparência no agir, pensar e interagir cria um vínculo sustentável entre as pessoas. “É necessário, porém, compreender o momento ideal para o compartilhamento de determinadas informações. Deve-se, portanto, aliar a honestidade ao zelo. Essa ponderação mantém a confiança do colaborador. Por vezes, a estratégia comunicacional assemelha-se à educação das crianças. Ou seja, à princípio, utiliza-se de analogias para explicar uma determinada situação. Com o passar do tempo, ao identificar uma mudança de comportamento dos funcionários, parte-se para um tom mais objetivo”, indica a superintendente.
Proporcione um ambiente de trabalho saudável: contar com um local amigável e acolhedor costuma garantir mais produtividade durante o expediente. “Isso não apenas é extremamente importante, como básico em qualquer estabelecimento. Deve-se oferecer um ambiente saudável para atuação, com a possibilidade dos operários assumirem suas identidades e pontos de vista, sem represálias. Para tanto, dispor de um bom clima, com liderança participativa é primordial. Falar de felicidade em alguns meios ainda parece tabu. Essa escolha é um equívoco, pois abraça uma postura anti-produtiva”, finaliza Débora.
Gostou das orientações acerca do tema? Então, valorize seus colaboradores, disponha de benefícios variados, siga a tendência e, claro compartilhe o conteúdo com os amigos! A hora para mudar o rumo da sua empresa é agora, basta ter iniciativa. Quer mais toques como esse? Continue nos acompanhando em nosso blog e nas redes sociais. Ah! Não esqueça de conferir o aplicativo Nube Vagas, disponível para Android e iOS. Para aproveitá-lo, deixe sempre as notificações ligadas e não perca nenhuma novidade.
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