Em um mundo cheio de transformações contínuas, com a tecnologia ganhando espaço gradativo, é possível notar adaptações por parte dos estagiários, aprendizes e efetivos, a fim de estruturar suas próprias competências para continuarem ativos no mercado. Afinal, dentre as tendências crescentes adotadas nas corporações está o marketing digital. Segundo a “Pesquisa Maturidade do Marketing e Vendas no Brasil”, no ano passado, cerca de 94% das companhias escolheram essa opção como estratégia de crescimento. Sendo assim, fique por dentro!
O marketing digital tem ganhado cada vez mais espaço dentro das empresas
Ainda conforme os dados, a produção de assuntos envolvidos é a principal aposta desses empreendimentos quando o assunto é ações virtuais. Para a CGO (Chief Governance Officer) da PYXYS, Cíntia Santana, a predisposição é uma consolidação maior na dimensão dos negócios. “Uma marca com posicionamento no mercado com criação de conteúdo se estabelece como um farol em meio a tanto conhecimento disseminado nas redes sociais e Internet”, afirma.
De acordo com estudo do iMedia Connection, 60% dos compradores apresentam uma visão mais positiva sobre uma instituição depois de adquirir materiais produzidos por ela. Isso porque a mesma tem 60% a 70% mais chance de vender para para um cliente já existente, enquanto a probabilidade de fazer isso para um potencial é de apenas 5% a 20%, segundo o Marketing Metrics.
“As novas gerações têm se preocupado quanto a veracidade das informações e também sobre benefícios oferecidos pelas marcas para a sociedade, indo além dos produtos”, pontua. “As empresas aptas a compartilhar e disseminar ensinamentos agregadores se tornam referências no assunto e tem chance de se destacar muito com consumidores dos produtos digitais”, completa Cíntia. Todavia, é essencial pensar em boas estratégias e estudar métricas para realmente ter sucesso nessa empreitada.
A fim de aprimorar os próprios conhecimentos sobre o assunto, é possível acessar inúmeras páginas sobre isso na web. Hoje, a visitação em sites especializados se tornou gratuita e consegue-se fazer diversas leituras em questões de cliques. Contudo, fique sempre atento à qualidade. “É essencial o conteúdo conversar bem com o público desejado para então atingir e conseguir acrescentar informações novas, de forma marcante e útil. As marcas têm grandes vantagens em investir nessas ações, como por exemplo o aumento da confiabilidade”, finaliza a co-fundadora.
Conheça ainda mais tendências do futuro do trabalho e fique por dentro!
A globalização e a aceleração virtual impulsionada pela pandemia trouxe diversas questões à tona. O entendimento das tecnologias e o cuidado genuíno com o próximo se mostraram como principais fatores na maneira como a sociedade e as organizações irão desenvolver suas atividades e posicionamentos. Conforme alguns especialistas, aqueles negócios com aptidão para reger inteligência artificial e o uso adequado dos dados pessoais, preocupados com o próprio capital humano, sairão à frente com vantagens competitivas.
No entanto, uma coisa é certa: do estagiário ao gestor, todos devem olhar para frente, idealizando possibilidades, ao desenhar soluções para o agora. Sendo assim, descubra algumas tendências em alta para os próximos anos, como uma forma de diferenciação para quem procura se destacar. Confira:
1) Invista em tecnologia:
Não só no amanhã, mas também na atualidade, é possível notar as modernidades cada vez mais inseridas no nosso cotidiano. “Hoje, qualquer pessoa terá seu trabalho influenciado por tecnologia: requalificar e aprofundar a formação profissional vai ser mandatório. Assim, toda organização, sem qualquer exceção, precisará ser também uma escola, das boas”, pontua o diretor de Gente & Operações da Falconi, Daniel Spolaor. Trata-se de um movimento amplo, no qual esses aportes devem ser inseridos no dia a dia de todos os profissionais, não apenas aqueles focados em TI (Tecnologia da Informação).
2) Estimule o equilíbrio nas relações:
Vale ressaltar: as relações entre empregado e empregador estão cada vez mais niveladas. Para explicar, Spolaor cita o fenômeno “A Grande Renúncia”, como forma de chamar a atenção para as necessidades individuais, deixando qualquer indivíduo mais atraído e motivado.
O termo é utilizado para explicar a onda de desligamento surgida após o isolamento social, na qual os profissionais preferem procurar novas oportunidades, por insatisfação. "Colaboradores buscam ambientes de trabalho onde consigam conciliar vários aspectos das vidas pessoal e profissional. Por sua vez, isso faz as organizações perceberem a importância do investimento em políticas de cuidados com as pessoas e com a saúde integral”, salienta Spolaor.
Para corroborar, Juliana Scarpa, CEO da FRST (Falconi Road of Skills and Talent) reforça o quanto as conexões estão sob pressão, refletindo na capacidade de atrair e fidelizar talentos. “Companhias cujo ambiente tóxico veio a público sofreram perda de consumidores e valor de mercado. Uma palavra antes na esfera das relações pessoais, adentrou salas de reunião, chão das fábricas e corredores: felicidade. Esta parece ser a grande ambição sinalizada pela nova geração”, idealiza.
3) Incentive a flexibilização no formato de trabalho:
Aquelas entidades modernas agora trazem como lema: híbrido, remoto, presencial, por tarefa, ou seja, flexível. Segundo o diretor da Falconi, não existe mais um formato único de trabalho. As novas modalidades se mostraram viáveis e isso permite a organização de formas diferentes. De acordo com o portal Statista, metade dos entrevistados em março de 2020 já esperavam de seus gestores a tomada de decisão para instaurar o teletrabalho como resposta ao vírus.
Quem o defende lista vantagens como o fim do tempo gasto no trânsito e a possibilidade de cooperadores de várias partes do planeta, impulsionando a diversidade e inclusão. Já quem apoia a volta ao presencial sublinha a convivência como terreno fértil para ideias. “Ambos enfrentam desafios. Como lidar com as sedes corporativas? Como disseminar os valores à distância ou garantir engajamento sem o gestor perceber, ‘no olho’, a desconexão de um funcionário? Interrogações são muitas. Já o modelo híbrido busca o melhor dos dois lados. Contudo, até esse conceito é objeto de dúvida”, conclui Juliana.
Negócios e culturas são únicos, não existe uma receita de bolo. Assim, cada companhia sabe a melhor forma de estabelecer conexões com seus colaboradores. “É preciso olhar para o tema não apenas como uma forma de organizar, mas como uma ferramenta de crescimento”, finaliza o diretor.
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