O mercado tem ficado cada vez mais exigente, a solicitação por candidatos com afinidade a outra língua tem sido constante. Dessa maneira, a empresa consegue atingir públicos internacionais ou estar apta para compreender as as tendências vindas de fora antes mesmo da tradução. No entanto, esse tipo de conhecimento ainda não é acessível para todos, mas se render a um problema não deve ser uma opção. Para superar essa barreira, aprender um novo idioma não é um bicho de sete cabeças e pode ser feito pelo conhecimento autodidata, ou seja, sem instrutor. Ao pensar em quem aplica a técnica, separamos leituras fundamentais para colaborar com esse aprendizado. Ficou interessado? Então, continue até o fim da matéria.
Autodidata é uma capacidade medida pela sua força de vontade
Em uma pesquisa realizada pelo Nube, com aproximadamente 20 mil pessoas, sobre o motivo de não praticarem uma segunda língua, 68,71% desse total apontaram a falta de condição financeira para pagar os estudos. Quando consideramos esse número, apresentar outros métodos de acessar essa sabedoria estimula a igualdade entre os indivíduos.
Para instruir-se sem ajuda é preciso, em primeiro lugar, ter vontade de realizar esse objetivo. Em qualquer situação sem fiscalização, mas principalmente nos estudos, exigem um nível de disciplina e determinação para alcançar um resultado. Então, definir uma rotina de tarefas para tornar o exercício frequente é fundamental.
A fim de se acostumar e estimular o seu cérebro a identificar o dialeto automaticamente, pois dessa maneira, ele pode gerar um padrão de translação natural e recorrente, aplicar a mudança em pequenas coisas fazem a diferença. Alterar a linguagem das configurações do celular, por exemplo, vai gerar um certo costume com determinadas palavras, ouvir músicas originárias, assistir séries e filmes com legenda e participar de chats e grupos em função de trocar experiências, são itens auxiliares para aprimorar o conhecimento.
Confira os títulos indicados para aprender um idioma do zero
Apesar de todas as dicas, uma boa leitura não pode ser dispensada quando o assunto é educação. Isso parece uma missão difícil, mas calma! Nem todas as indicações serão dicionários, logo o processo terá opções divertidas, afinal não pode haver desistência antes mesmo de iniciar.
“Sou péssimo em inglês: tudo que você precisa saber para alavancar o seu aprendizado”, de Carina Fragozo
Em seu livro, a professora faz uma análise das dificuldades encontradas nesse momento. Ou seja, aponta como os brasileiros instauram barreiras para o seu desenvolvimento, como o medo de errar, demonstrar a falta de compreensão e não assumir o afastamento com a cultura. Esses itens em questão, segundo ela, prejudicam o discente a evoluir. Além de mensurar os obstáculos, a proposta de Carina não é desmotivar o aprendiz, mas ajudá-lo a enfrentar esse conceitos. Então, a publicação da editora HarperCollins tem o intuito de acelerar o aprendizado.
“Contos em Inglês para Iniciantes e Intermediários: Melhore sua habilidade de leitura e compreensão auditiva em Inglês”, de Jack Cactus
A dinâmica de adquirir essa inteligência por meio dos volumes gramaticais não é a única, como já foi proposto anteriormente. Para cumprir com o combinado, essa obra é um compilado de contos em inglês e português, não só escritos, mas contendo junto o famoso audiobook. Dessa maneira, segundo Cactus é possível aumentar o vocabulário, aguçar a compreensão auditiva, aperfeiçoar a pronúncia, estar pronta para situações comuns e treinar a sua escrita, pois conta também com atividades nesse campo. Para os interessados, a editora Createspace Independent Publishing Platform indica aos níveis iniciante e intermediário.
“Peter Pan”, de James M. Barrie
Esse título é familiar, não é mesmo? A história do menino perdido e as suas aventuras pela terra do nunca são lembranças de uma infância mágica! O contato anterior com a narrativa é o motivo dela ser eleita como uma opção, assim, por já esperar o conteúdo das páginas e saber como ele se constrói, deixa o processo de treino fluído e divertido. Relembrar é bom, então, não descarte ouvir os relatos da Wendy para os irmãos se tornarem realidade e as batalhas contra o Capitão Gancho em sua versão original. Para adquirir uma unidade, existem muitas publicações diferentes, disponíveis para você escolher a de maior agrado.
“Como dizer tudo em inglês: fale a coisa certa em qualquer situação”, de Ron Martinez
O exemplar, como o nome já diz, é um caderno de ajuda. Afinal, não adianta ver teoria sem a prática, logo, após ler intensamente, dedique seu tempo a treinar noções obtidas. A editora LTC trouxe para as nossas mãos essa apostila repleta de casos com situações reais de comunicação estrangeira. Reverberar as novas palavras, às vezes, é uma dificuldade, preocupado com isso, Martinez também acrescentou material em áudio junto com os desafios.
Além das situações regulares no dia a dia, existe a alternativa voltada para o mundo business. “Como dizer tudo em inglês nos negócios: fale a coisa certa em qualquer situação de negócios”, uma colaboração entre Ron Martinez e Cristina A. Schumacher. Postada pela editora Alta Books, dispensa outras explicações, porque saber se pronunciar com clareza é imprescindível para fechar um acordo.
"Monica's Gang´s”, de Maurício de Souza
Esse nome é similar com um clássico brasileiro, é até do mesmo autor! A turma da Mônica tem gibis em inglês e espanhol, assim, fica fácil aprimorar a linguagem. Com pouco texto e a contribuição das imagens a relação de sentido é estabelecida de maneira rápida. Além disso, a Panini conquista nossa atenção com a amizade dessa turma há muito tempo. Seja como Monica 's Gang´s, Monica and friends ou Monica Y sus amigos, não deixe de considerar alternativa.
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