Em um cenário de empregabilidade brasileira cada vez mais desafiador e competitivo, ser efetivado após uma experiência de jovem aprendiz é o sonho de muitos. Entretanto, várias empresas não estão abertas a essa possibilidade, negando assim, bons frutos para ambas as partes. Confira agora porque essa seria uma ótima oportunidade e quais os benefícios trazidos!
A realidade do mercado atual
O Nube realizou uma pesquisa no final de 2021 com 23.983 entrevistados, com idade entre 15 e 29 anos. De acordo com o release publicado, 16,7% (4.017) acham o nível de requisitos por parte das instituições na hora de contratar alguém muito alto e esse fator prejudica no momento de conquistar uma colocação. Já 44% (ou 10.543), pensam haver uma média, alguns lugares realmente exageram nos pré requisitos, outros são apenas exigentes e estão certos. Nesse sentido, é preciso compreender o estado de mudança rápida no mercado de trabalho atualmente. Com tanta procura e competitividade, se destacar com boas vivências e conhecimentos gerais é a melhor escolha para garantir o sucesso. A capacitação oferecida pelo programa jovem aprendiz faz total diferença nessa conjuntura, seja no aprimoramento de habilidades ou para chamar a atenção em um currículo.
Sobre o programa
O projeto, desenvolvido a partir da lei 10.097/2000, é um plano governamental com o objetivo de inserir pessoas entre 14 e 24 anos no âmbito profissional e prepará-los. É um excelente meio de contar com a força das novas gerações no ambiente corporativo, usufruindo de uma grande vontade de contribuir e agregar. As entidades passam a ter uma mão de obra a ser desenvolvida para futuramente exercer funções especializadas na organização, alinhada com a estratégia, clima e cultura. O fato de ser um colaborador livre de vícios, com engajamento e vontade de crescer, também deve ser citado, levando em conta como isso contribui para a redução de perdas, retrabalhos e não entregas. Portanto, com tantos pontos positivos, a pergunta é: por que não efetivar esses talentos?
Dê mais uma chance ao seu negócio: efetive um jovem aprendiz!
De acordo com as regras instituídas na lei da aprendizagem, apesar de não ser uma obrigação do empregador, a admissão permanente é uma opção não apenas viável, como também é defendida. Porém, é aconselhado ao estabelecimento realizar a mudança de contrato após a finalização do processo de ensino. Para essas e outras alterações documentais, o Nube conta com uma parceria com a Assine Bem. A firma é especializada no ramo de assinaturas digitais, trazendo rapidez, facilidade, segurança e conforto a um procedimento muitas vezes considerado tardio e burocrático. Com eles, é possível rubricar declarações de qualquer local, com economia de tempo e insumos, além de total proteção de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais).
Sobre os deveres da coporação, são determinadas: anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, salário-mínimo/hora, 13º salário e todos os benefícios concedidos aos demais empregados, 2% de FGTS e INSS. As férias devem coincidir com o período de recesso escolar, sendo vedado o parcelamento. O salário é garantido mínimo-hora, observando-se o piso estadual. “Um aprendiz possui os mesmo direitos de um celetista convencional, assim como, as prerrogativas previstas na legislação”, explica Roberta Teixeira, assistente educacional do Saber (Instituto Brasileiro de Aprendizagem).
Contudo, entre contratar um aprendiz ou um especialista já treinado na área, por que a primeira alternativa seria mais vantajosa? De acordo com a gestora, um iniciante está em processo de formação. Assim sendo, é mais motivado, disponível para aprender e permanecer na companhia mesmo após o término do seu acordo. “Eles são ágeis, interessados, curiosos e conectados com novas tecnologias”, esclareceu.
Conheça a opinião de quem passou por isso
Para quem procura pela famosa liberdade financeira, esse pode ser um caminho inicial. “A jornada é mais leve, a remuneração compatível e já é uma ótima preparação para a vida adulta. Mesmo quando a prática não condiz com o almejado, fica o saldo de ao menos ter noção de qual caminho não seguir”, analisou Kevin Kaleski, discente de cinema e antigo participante do programa. “Durante 11 meses trabalhei na secretaria de um colégio. Entre os meus afazeres incluíam o atendimento aos alunos, responsáveis e professores, tanto presencialmente quanto ao telefone; arquivo de documentos de matrícula; emissão de certificados; participação na agenda da direção, entre outros. Fui efetivado e trabalhei lá como auxiliar administrativo por mais dois anos, totalizando praticamente três anos "de casa", complementou.
O universitário confirmou como essa foi uma jornada enriquecedora e de grande crescimento. “Lidar com o atendimento ao público é engrandecedor, sobretudo para a humildade, pois me colocou no lugar da pessoa por trás do balcão. Além de todos os pontos positivos, frutos da responsabilidade e recompensa de um primeiro emprego, esse contato abriu os meus olhos para várias coisas, antes passadas despercebidas por mim. Por trás do cheiro de pão fresco pela manhã, mesmo antes do nascer do sol, há uma pessoa ali e seu esforço merece ser reconhecido”, comentou Kaleski.
Ainda contando sobre a vivência, o acadêmico fala sobre sua conduta em um ofício. “Principalmente por ser minha primeira experiência de trabalho com carteira assinada, ainda aos 17 anos já notei uma assistência. Por meio dela, consegui ter maiores noções da rotina, postura e linguagem profissional. Mesmo mudando de área completamente, sempre mencionei nos processos seletivos o fato de ter participado”, afirmou.
E agora? Pronto para reconhecer esses prodígios na sua equipe? Na nossa página está disponível a cartilha do aprendiz. Lá, sanamos as dúvidas mais corriqueiras e damos outras informações relevantes sobre o assunto, visando garantir o aproveitamento total dessa etapa.
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