Desenvolvimento de soft e hard skills - habilidades comportamentais e técnicas - são termos bastante discutidos ultimamente. Em alta, essas novas competências são imprescindíveis, principalmente para quem quer trabalhar direta, ou indiretamente, com tecnologia. Logo, estagiários e aprendizes da área, fiquem ligados!
Pontos de atenção
O processo de aprendizado é constante. Pensando nisso, o head de Produto do ITuring, Thiago Valinho, listou alguns exemplos reais para auxiliar na caminhada de quem atua ou pretende trabalhar com a high tech. Veja:
1- Pensamento analítico
Essa é, com certeza, uma das maestrias mais requisitadas no mercado, seja em empresas tradicionais ou startups. É conseguir lidar com informações coletadas, detectando padrões para possíveis soluções. Com o desenvolvimento dessa característica vem a necessidade de analisar dados para conseguir tomar decisões de forma fundamentada. Essa atribuição não cabe apenas aos experts, mas deve ser algo comum para qualquer área ou segmento.
2- Comunicação
A capacidade de expor insights e comunicar com eficiência as ideias a partir do levantamento de conhecimentos também é um fator de destaque. Saber se expressar de forma clara e conseguir influenciar comportamentos é uma prática importante, em especial, para quem faz a administração de times, atua em squads multidisciplinares e é responsável por divulgar reports e decisões valiosas aos stakeholders.
3- Entendimento do negócio
Para tomar decisões a partir de um elemento, não basta simplesmente começar a avaliar uma série de ocorrências sem estruturação, isso pode não dar retorno ou mesmo atrasá-los. “A fim de conseguir fazer isso, é preciso ter uma base profunda do negócio e ser capaz de estruturar o problema de forma robusta”, completa Valinho.
Os materiais precisam ceder saberes de alguma maneira, de preferência aproximando a entidade do seu objetivo. Por isso é fundamental entender da companhia, do modelo e estágio no qual ela está naquele momento para depois disso, começar a de fato, fazer considerações.
Esse manuseio de elementos tornou-se essencial para tomada de decisões, principalmente, o assunto é gerir talentos, por exemplo. “É algo necessário no nosso dia a dia. Porém, isso trouxe algumas preocupações, principalmente quando se trata de pessoas – principal ativo das instituições. Mesmo vindos de processos e sistemas, esses dados foram originados por alguém e, em qualquer momento, tiveram a interferência humana. Além disso, os pareceres tomados também afetam direta ou indiretamente a rotina ou até mesmo a vida dos indivíduos”, explica a líder de pessoas e cultura da Fhinck, Sarah Hirota.
Por esses motivos, a utilização das bases despertam um certo receio. “Quando a aplicação se torna um hábito benéfico, deixa de ser temida e passa a ser potencializada e disseminada. Como todo costume precisa ser iniciado e praticado com disciplina, a alta gestão e líderes exercem um papel fundamental sendo exemplo, incentivadores e impulsionadores da mudança”, complementa a especialista.
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