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Qual deve ser o futuro das marcas? 

Notícia | 03/01/2022

Laura Pereira

Comece 2022 com pensamentos positivos para o seu empreendimento, conheça as tendências do mercado e se adeque para um pós pandemia. Durante os anos de crise sanitária, o mundo apresentou grandes reviravoltas. Seja você um estagiário, aprendiz, CLT certamente enfrentou obstáculos ou até mesmo perdeu sua ocupação em decorrência desse advento. 

Entretanto, o país registrou um saldo positivo de 2,3 milhões de novas empresas ao final de 2021, segundo dados do Ministério da Economia. Com a vacinação em massa, a economia começou a dar um salto e agora o momento está propício para empreender. Contudo, você sabe como o seu negócio deve se portar? 

A digitalização como uma tendência para as empresas

Nesse tempo incerto, a Internet se tornou aliada para a realização de tarefas em todos os aspectos da vida, desde trabalhar até o lazer. De acordo com uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA), o home office foi adotado por 46% das corporações brasileiras desde a chegada da Covid-19. 

Todavia, os impasses enfrentados em relação às interações sociais e o modo de negociar se impuseram como grandes obstáculos. No entanto, a dimensão digital apresentou a possibilidade de se comunicar eficientemente mesmo à distância. Nesse aspecto, a web nos deixou mais próximos e humanos, proporcionando infinitas perspectivas para superarmos a situação. 

Para João Murad, discente de comunicação social pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e estagiário de design, isso alterou a estruturação das operações. “A parte de logística influenciou muito, em questão de reduzir os custos e alcançar mais pessoas. Inclusive, é possível fazer isso utilizando o tráfego pago do Facebook Ads, onde a publicação alcança diversos públicos”, comenta. 

Consoante à Giselle Teco, CEO (chief executive officer) da Qura, hub especializada em curadoria de conteúdos, essa proximidade representa uma estratégia inteligente. “O futuro da comunicação das marcas e seus potenciais clientes se referem à nova experiência de consumo, com mais carinho e cuidado.” 

Além disso, voltar o olhar para o ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) torna-se gradativamente essencial. “Agora nós temos uma oportunidade para fazer as coisas de forma diferente e construir negócios melhores, mais sustentáveis, resilientes e inclusivos”, destaca Giselle. 

O que os consumidores querem das marcas?

Um estudo feito pela McKinsey retratou: 40% dos brasileiros estão fazendo mais compras on-line, 40% pretendem continuar com essa atitude e outros 35% querem diminuir as idas às lojas físicas. Para Murad, há muitos motivos determinantes desse crescimento nas métricas. “Realmente aumentou, primeiro porque as pessoas não podiam sair de casa. Em segundo, com as soluções digitais tudo fica mais aditivo. Por fim, em terceiro, de certa forma todo mundo foi para lá anunciar. No momento de impotência, é a única coisa restante”, pontua. 

Esse comportamento já era esperado, apesar de muitos especialistas afirmarem sobre a ânsia desenfreada dos compradores de voltarem a comparecer nos departamentos. Segundo a executiva, eles realmente desejam, mas não da forma como é pregado. “As pessoas querem o contato mais humanizado e elaborado, isso não significa necessariamente um diálogo presencial.” Sendo assim, nunca ficou tão evidente os interesses dos internautas e os propósitos buscados pelas corporações. 

O mercado de marketing tem muito sentido nessa mudança, pois foi a base de apoio de milhões de organizações. A instantaneidade do tempo virtual encurtou o espaço para as campanhas projetadas, o cliente passou a querer ações concretas imediatamente, com inovação e criatividade. “Isso se trata da construção de um relacionamento próximo com o seu público por meio de conteúdos provocativos!”, salienta Giselle. 

Ou seja, o plano do momento deve ser investir em táticas para fidelizar esse usuário, com publicações de seu interesse, estimulando seu pensamento e informando com qualidade. De modo a criar um vínculo baseado em confiança e segurança. Como esperado, as redes sociais são grandes aliadas nisso. 

Por fim, o Nube destaca a importância de marcar presença onde seu público-alvo está, assim, fica mais fácil desenvolver estratégias voltadas para ele. Além disso, continue acompanhando nosso blog para ter acesso a diversas dicas e oportunidades. Vale ressaltar: estamos contigo para auxiliar no seu crescimento profissional, independentemente de qual carreira você decida seguir!

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