Se você estagia ou pretende realizar a atividade, pode possuir algumas dúvidas sobre como funciona a categoria. Uma questão comum é sobre o objetivo de um relatório. Você sabe qual é? Continue lendo essa matéria e aprenda mais a respeito do tema!
O ato educativo escolar tem a relevante função de inserir o jovem no mercado. Afinal, essa parcela da população é a mais afetada pelo desemprego, com 25,8% de pessoas sem um posto de trabalho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Um dos principais motivos é a falta de bagagem.
Nesse cenário, o estágio é a melhor opção. “Quem tem a oportunidade de vivenciar o exercício consegue expandir sua capacidade intelectual e experiencial além das fronteiras da sala de aula. A prática traz a realidade do dia a dia profissional ao acadêmico”, afirma Sara Vieira, consultora de RH em São José dos Campos (SP).
Estágio Curricular e Extra Curricular
Segundo o Art. 2º da Lei 11.788/08, “o estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso”. Ou seja, certas profissões carecem de um treino além da teoria para possibilitar ao discente o aprendizado. Por isso, em formações como as de licenciatura e biomédicas, o ato escolar educativo é pré-requisito para a conclusão.
O discente situado no tipo mandatório precisa entregar relatório com todas as suas tarefas e, esse, vale nota! É como se o período de aprendizado na companhia fosse uma matéria adicional na grade. Portanto, o propósito do documento nesse caso é registrar e reportar para a instituição de ensino os conteúdos aprendidos e praticados na companhia.
Já na variedade não compulsória, a meta é acompanhar e avaliar as tarefas desenvolvidas pelo educando na corporação a fim de verificar se são adequadas e correlatas com o curso. Nos dois casos, a apresentação é periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses.
Dessa forma, o estágio cumpre seu intuito de aprendizado. A estudante de terapia ocupacional, Laura Melo, aprova a vivência. “É muito bom para o aluno, pois permite a imersão em uma empresa, além de proporcionar uma renda para o participante”, opina.
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