O mercado de trabalho está em transformação constante. Segundo o Instituto McKinsey, 800 milhões de funções serão extintas por causa das inovações tecnológicas. Assim, as carreiras também precisam se atualizar a fim de se adaptarem à nova realidade.
Apesar do cenário, muitos jovens ainda preferem as profissões tradicionais. De acordo com dados do Censo de Educação Superior, apenas dez opções ocupam quase metade das mais procuradas pelos recém-formados no ensino médio. Entre elas estão: direito, engenharia, medicina, administração e pedagogia.
Segundo especialistas, essa é uma propensão do brasileiro a escolher o aparentemente mais seguro ou levando em conta apenas o retorno financeiro. Contudo, na visão da analista de Recursos Humanos de Fortaleza (CE), Maria Andrade, esse parâmetro é perigoso. “A falta de dinamismo e desafio pode gerar desinteresse no futuro”.
Portanto, tradicional ou não, o ideal é ter autoconhecimento e se informar acerca do ofício desejado. Afinal, a frustração acarreta em diversos problemas. Uma boa maneira de aprender sobre o cargo almejado é fazer estágio. Na atividade, é possível ver na prática como as coisas funcionam, além de desenvolver novas habilidades.
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