Fazer uma jornada totalmente remota ainda divide opiniões. Há quem ache mais produtivo, contudo, existem ressalvas. Mesmo assim, a cada dia cresce a quantidade de pessoas e empresas optantes desse formato levando em conta variados motivos. Fique por dentro com o Nube!
Na visão de Daniele Batista, coach em Maceió (AL), é preciso ter um determinado perfil para exercer a modalidade. “Se eu for uma pessoa desorganizada, terei um pouco mais de dificuldade no início e, talvez, não dê certo. Porém, se eu quiser me desenvolver para ter um resultado positivo, posso planejar melhor a rotina, fazer uma análise comportamental e evoluir a partir dela”, explica.
Para ser bem sucedido na atividade, o ideal é gerir as horas, fragmentar o trabalho em pequenas tarefas e estabelecer prazos para elas. Além disso, é relevante manter a comunicação e histórico de conversas com o empregador por meio de aplicativos. Outro ponto é mensurar sempre a importância, urgência, número de envolvidos e complexidade do assunto antes de estabelecer reuniões físicas.
Com esses cuidados, pode-se aproveitar melhor os benefícios da atividade, como:
Tempo: um dos problemas relevantes nos grandes centros comerciais é o deslocamento. Muita gente chega a passar duas horas no trânsito só para chegar ao escritório.
Custos: transporte, energia elétrica, desgaste de máquinas… tudo isso é menor quando se trabalha à distância.
Produtividade: ela não é diretamente proporcional ao período passado na organização. Com o home office, a rentabilidade pode ser medida de maneira eficiente, como por demanda, entrega e projeto.
Qualidade de vida: sem locomoção não há atrasos. Quem descansa mais consegue concluir um maior número de tarefas e ter uma vida pessoal satisfatória.
Assim, o investimento nessa forma de atuação traz retorno em produção, segurança de dados e continuidade de processos.
Conte com o Nube e boa sorte!