O conceito "Quarta Revolução Industrial" é entendido como um conjunto de elementos impulsionadores e os quais fundem os mundos físico e digital, como avanços em inteligência artificial (IA), robótica, Internet das Coisas (IoT), veículos autônomos e impressão 3D.
Ao contrário da Indústria 4.0, mais ligada à produção industrial, o termo também abrange o impacto das mudanças tecnológicas na sociedade civil, nas estruturas do governo e na identidade humana. Nesse contexto, a robótica móvel colaborativa está emergindo como uma tendência capaz de alterar ambientes de trabalho de todos os setores.
Omar Alejandro Aquino Bolaños, diretor de Vendas para a América Latina da MiR, Mobile Industrial Robots (MiR), dá dicas sobre quais campos desenvolver com relação ao assunto:
• Interoperabilidade: a capacidade de dispositivos, sensores e pessoas se conectarem e se comunicarem por meio da Internet das Coisas (IoT) ou da Internet das Pessoas (IoP);
• Transparência da informação: a chance dos sistemas de informação de criar uma cópia virtual do mundo físico pelo enriquecimento de modelos de plantas digitais;
• Fácil utilização e integração: o objetivo principal é facilitar a capacidade de oferecer uma interface simples, reduzindo o tempo de implementação;
• Decisões descentralizadas: poder dos sistemas cibernéticos de tomar decisões por conta própria e desempenhar suas tarefas da forma mais autônoma possível. Somente no caso de exceções, interferências ou objetivos conflitantes, as tarefas são delegadas a um nível superior.
• Inovação: um grande desafio para as empresas. Entender a melhor maneira de usar robôs móveis é o primeiro passo para adotar com sucesso esse tipo de tecnologia.
Flávio Vinte é empreendedor, mentor e consultor de liderança em Belo Horizonte. Para ele, o mercado está saturado dos mesmos serviços, produtos e comportamentos. “Por isso, trazer novas visões e soluções é indispensável para se destacar. Veremos então os empreendedores 4.0”, ressalta.
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