Quem está na graduação e deseja estudar fora do Brasil quase sempre aponta o aprimoramento do idioma como o principal benefício dessa empreitada. Entretanto, passar um período da faculdade no exterior resulta em muitos outros benefícios, como crescimento pessoal, profissional, desenvolvimento, network e, em alguns casos, até a possibilidade de ter um diploma válido em outro país.
Para o head do Positivo International Education, Glavio Leal Paura, com parceria com a Positivo de Curitiba, a oportunidade de evoluir é muito grande. “No caso da pessoa estudar em uma universidade estrangeira, ela vivenciará a imersão em uma cultura diferente dentro do ambiente da carreira escolhida”, ressalta
O que fazer?
O custo é o principal fator de impedimento ou adiamento desse plano, sobretudo para quem ainda precisa arcar com as mensalidades da instituição de ensino aqui no Brasil. De fato, os gastos não são baixos, mas com planejamento é possível realizar o sonho. De acordo com Paura, geralmente, os cursos mais baratos são os de curta duração e podem variar de US$ 300 a US$ 15 mil. Outra opção é o já conhecido intercâmbio, que seria um programa de seis meses a um ano.
Dupla certificação
Os custos giram em torno de US$ 30 mil por doze meses com tudo incluso, até mesmo seguro saúde. A modalidade permite ao bacharel cursar de um a dois anos em uma universidade e, ao terminar, obter o diploma dessa instituição, bem como o sua de origem. Contudo, essa opção não é válida para a área da saúde.
Ana Luiza Loio ainda optou por um caminho diferente. Ela fez um internato de High School. “Ver todos ao seu redor lendo ou escrevendo ensaios, incentiva a estudar também. Isso torna a adaptação à graduação muito mais fácil”, afirma a brasileira, recém-formada na EF Academy Oxford.
Independentemente da modalidade escolhida, é preciso se preparar e estudar bem o inglês ou a linguagem local. Isso porque é exigido o nível mínimo em proficiência da língua nativa, ou seja, um intermediário avançado.
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