Problemas nos ambientes corporativos são inevitáveis, principalmente quando as empresas passam por dificuldades. Eles podem, inclusive, interferir negativamente nos assuntos do negócio. Por isso, os líderes devem se preocupar com esse ponto. Saiba mais em nossa matéria!
Para André Roberto Oliveira da Costa, especialista em Desenvolvimento Humano de Gestores, estar em uma situação de embate provoca um estado de pressão interna não calculado. “Nesse momento, comportamentos inadequados podem acarretar em prejuízos em todo o processo de trabalho”, explica.
Para a consultora de RH, do Rio de Janeiro, Thalita Melo Blanc esses acontecimentos não são necessariamente ruins. Ela os vê como oportunidade para o seu crescimento e da organização onde atua. “Se geridos adequadamente, propiciam um debate e amadurecimento de ideias com grandes benefícios”, conta.
Assim, conhecer as técnicas de administração de conflitos são cruciais para adquirir maturidade para lidar de forma assertiva nessas situações. “O foco é chegar a um acordo final para satisfazer todas as partes envolvidas”, pontua. A boa notícia: há formas de solucionar essas questões. O especialista separou alguns modelos para explorar em sua equipe.
1. Competição: o local está em um nível alto de assertividade, o interesse próprio e valorização do poder prevalecem sobre a busca por uma solução.
2. Acomodação: há o autossacrifício para satisfazer a vontade de todas as partes. Assim, há pouco posicionamento de um lado, enquanto outras se sobressaem.
3. Afastamento: os indivíduos se mantém distantes do obstáculo principal. O clima é de passividade e pouco assertivo.
4. Acordo: as relações se comprometem a manter o equilíbrio. Dessa forma, há neutralidade, mas ambos saem perdendo.
5. Colaboração: o estilo mais eficaz. Todos buscam se entender e aprender com os erros. O indivíduo vê o outro como próximo e busca resolver o ocorrido da melhor forma possível para todos.
Dentre as opções, Costa destaca a última como resposta mais interessante. Contudo, ela exige capacitação para evitar tratamentos errados e resultados não satisfatórios. “O caminho é aprender com as dificuldades e tirar importantes lições. Esse é o papel do gestor”, finaliza.
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