Uma das coisas mais desafiadoras, para um gestor, é manter a equipe engajada. Em momentos de crise, isso se agrava ainda mais, pois o medo de uma possível demissão ou uma mudança significativa preocupa a maioria. A resposta pode estar na motivação. Saiba como desenvolvê-la no dia a dia corporativo.
Para Carla Maia, master coach, do Rio de Janeiro, esse é um fator determinante, considerado o impulsionador para tomar decisões, realizar ações e gerar resultados. “Com os nossos objetivos alcançados, encontramos a satisfação em nossas atividades”. Afinal, com esse sentimento, ficamos com mais disposição para atuar no serviço e, por consequência, trazer um rendimento agradável.
Além disso, quando isso acontece, as pessoas criam objetivos profissionais e valorizam o trabalho executado. Para quem está iniciando sua jornada, como é o caso do estudante de engenharia, da Universidade Estácio de Sá, Jeferson Sales, os estímulos são essenciais para buscar outros patamares, inclusive dentro da organização. “O meu objetivo, a curto prazo, é me formar e conseguir minha efetivação”, conta.
Contudo, alguns fatores externos e internos podem influenciar nesse processo e afetar o comportamento dos colaboradores. Para os empreendimentos, Flávio Ítavo, especialista em turnaround (recuperação de empresas), separou algumas dicas capazes de manter o grupo motivado. Acompanhe!
Tem de haver um futuro: um bom exercício é pensar: “sairemos da crise como um empreendimento menor, mas seremos muito mais ágeis e teremos baixos custos. Estaremos mais fortes no mercado!”. Assim, o profissional tem a sensação de pertencer a uma empresa a qual vai sobreviver e se reerguer.
Nunca crie uma perspectiva individual, mas sempre coletiva: evite estimular futuros conflitantes. Não crie a necessidade de manter uma ou outra pessoa, pois isso costuma destruir as narrativas e envolvimento em grupo, além de complicar a credibilidade.
Acompanhe a interação dos líderes junto ao time: sugira um cafezinho, um papo no corredor, uma visita na sala, almoço, café da manhã, passeios pelo chão de fábrica, com o intuito de interagir com a equipe. A simples atenção costuma funcionar.
E você? Qual caminho está tomando para inspirar e integrar seus liderados? Se o gestor se comprometer a esse aspecto, certamente, estimulará o máximo potencial de cada um. O Nube te apoia nessa missão.