Incertezas, complexidade e mudanças. Esses três elementos estão presentes no cotidiano de todos os profissionais, líderes e, principalmente, de quem tem a responsabilidade de treinar pessoas para prosperar diante desses grandes desafios.
Para as empresas, nunca foi tão importante investir vigorosamente no incremento das competências, habilidades, conhecimentos, comportamentos e atitudes de seus colaboradores. Isso porque precisam rapidamente melhorar seus níveis de produtividade, assertividade e performance.
No entanto, na prática, muitas organizações ainda investem seus escassos recursos em programas sem qualquer customização. Dessa forma, os treinamentos quase não contribuem para a mudança de postura dos funcionários. A consequência é o pouco ou quase nenhum impacto na melhoria de performance.
Pensando nisso, o consultor José Ricardo Noronha listou cinco boas práticas:
1) Direto ao ponto: foque em competências de conexão imediata com os principais desafios encontrados pelos seus profissionais.
2) Menos é mais: aposte anualmente em, no máximo, três tópicos de abordagem..
3) Customização e personalização: fuja dos tais chamados “cursos” prontos, pois, com o aumento assustador da competitividade, eles pouco ajudarão a promover uma rápida e sustentável mudança de comportamento.
4) Aprendizagem híbrida: busque extrair os máximos benefícios de cada modelo de aprendizagem.
5) Se não pode ser medido, não pode ser gerenciado: certifique-se de utilizar ferramentas não apenas de avaliação de impacto. Teste a efetiva aplicação no cotidiano, dos novos elementos aprendidos e, principalmente, o impacto dessas novas técnicas no dia a dia.
“Crie um ambiente, no qual o funcionário queira estar por muitos anos. Proporcione um futuro real a ele por meio das capacitações”, incentiva Luciana Machado, responsável pelo departamento de Fator Humano na Transvip, no Rio de Janeiro.
Conte sempre com o Nube!
Veja também:
Saiba se comunicar e seja líder!