Existem pontos positivos e negativos em gestores homens e mulheres. Você já notou diferenças? A explicação é biológica! Quer saber mais a respeito do tema? Acompanhe com o Nube!
Em parceria com a Michael Page, referência em recrutamento especializado de executivos para média e alta gerência, a Fellipelli Consultoria e Diagnósticos, identificou no sexo masculino um perfil mais racional, enquanto o oposto pende para o emocional:
Perfil Emocional (Geralmente, feminino)
- Segue valores pessoais para tomar decisões;
- Gosta de atender às necessidades dos colaboradores;
- Possui empatia e sabe colocar-se no lugar do outro;
- Tende a postergar decisões difíceis para evitar conflitos.
Perfil Racional (Mais voltado para o homem)
- Análises mais voltadas para a lógica;
- Consegue concentrar-se mesmo sem harmonia no ambiente corporativo;
- Decide de forma impessoal, com regras claras e aplicáveis a todos;
- É breve e conciso na comunicação, enfatizando os prós e contras;
- Pode magoar as pessoas sem querer, por ser muito crítico e insensível;
- Suas decisões podem não considerar os desejos da área.
Para as organizações, no caso das mulheres, essas características aproximam a gerente dos seus liderados, por acolherem melhor seus subordinados. Dá um ar mais "humano" e deixa o clima organizacional propício para conversas difíceis. No entanto, essa facilidade de identificação pode ocorrer em parcialidade, tornando uma questão profissional algo pessoal e além do trabalho.
Já no caso dos homens líderes, esse distanciamento pode trazer decisões assertivas e sem envolvimentos pessoais. Tudo depende da maturidade do gestor! E, mesclando a característica de ambos, é possível salientar benefícios visando a equipe e os resultados!
Tá vendo só? Não existe um perfil melhor ou pior! Todos têm suas qualidades e pontos de melhoria. As consequências das ações serão os indicadores da eficácia em determinado momento. “O ideal é ter experiência e disposição para aprender com o sexo oposto, o capacitando para lidar com diferentes tipos de pessoa”, esclarece Thomé Tavares, docente da Universidade Católica de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
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