Hoje, o Brasil soma mais de 11 milhões de desempregados em busca de recolocação no mercado. Na busca por uma oportunidade, o currículo pode fazer a diferença, pois é o cartão de visita do profissional. Por isso, saber construir e redigir o documento pode ser determinante para o sucesso ou fracasso nos processos seletivos.
Existem muitos exemplos de modelos ideais para os recrutadores, contudo, a maioria das pessoas fica em dúvida sobre quais informações, de fato, são desnecessárias. Para auxiliar, listamos alguns itens:
Fotografia: só deve ser inclusa, caso haja o pedido da empresa. Nesse caso, escolha uma opção 3×4 e evite “selfies”;
Pretensão salarial: a informação é irrelevante.
Almejar vários cargos: a falta de objetividade pode eliminar logo de primeira.
Documentos pessoais: esses números não devem ser relatados;
Erros: atente-se à ortografia, gramática e concordância;
Cores fortes e fontes coloridas: prefira sempre a sobriedade e use os modelos padrão;
Informações incompatíveis: antes de candidatar-se, verifique se suas competências estão realmente de acordo com a vaga ofertada.
A professora de Gestão de Pessoas do Ibmec/RJ, Ylana Miller, também destaca outro fator fundamental. “Todas as informações devem ser verídicas. Jamais informe inverdades em um currículo e/ou em qualquer etapa de um processo seletivo. Essa atitude compromete a integridade do profissional”, assegura.
Siga as dicas e dedique-se às informações de seu currículo! Boa sorte.
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