Estudar no exterior é o sonho da maior parte da população brasileira. A grande experiência, abre seu horizonte e te proporciona momentos inesquecíveis. Entretanto, é preciso tomar cuidado para não fazer feio lá fora. Veja algumas dicas com o Nube.
“Realizar intercambio é muito importante para o jovem, pois auxilia no domínio de um novo idioma, aumenta a independência, apresenta novas culturas, proporciona maior capacidade de adaptação e flexibilidade e, acima de tudo, traz autoconhecimento”, explica a analista de treinamento do Nube, Rafaela Gonçalves. Fora isso, é muito valioso para o currículo, pois as empresas valorizam essas competências e isso será um diferencial nos processos seletivos.
Todavia, para aproveitar a viagem da melhor forma possível, é preciso respeitar regras locais, por mais chatas ou esquisitas. Então, ao desembarcar no destino escolhido, o ideal é esquecer o “jeitinho brasileiro”. Especializada no assunto, a agência Mundo Afora Intercâmbio, listou cinco atitudes essenciais:
- Nunca corte caminho pela saída de emergência: em diversos locais, além de soar um alarme, você ainda é obrigado a pagar multas caríssimas.
- Evite entrar em lugares nos quais você não tem permissão: museus e universidades possuem áreas restritas à visitação pública. O professor Diego Oliveira, durante um intercâmbio em Boston, decidiu conhecer a Universidade de Harvard, onde é permitido assistir aulas, mas não a entrar na biblioteca. Ao tentar ver de perto um manuscrito da Bíblia, foi retirado pelo braço por um dos seguranças.
- Não consuma bebidas alcoólicas ou fume, sem antes se certificar se é consentido: nos Estados Unidos, por exemplo, é proibido consumir bebidas nas praias, parques ou na rua.
- Esvazie os bolsos antes de deixar seu casaco em recintos públicos: com o frio, é comum deixar a jaqueta em cabides dos restaurantes, pois o ambiente sempre é aquecido internamente. Antes de fazer isso, lembre-se de tirar seus documentos e objetos de valores. A estudante Lara da Silva deixou o passaporte por esquecimento em um dos bolsos e alguém, por engano, levou embora. Imagine a dor de cabeça.
- Transporte público sem catraca não significa ser gratuito: em países como Canadá e Alemanha, por exemplo, os meios de locomoção não possuem catracas, mas também não são livres de taxas. Embora você compre o seu tíquete e não precise apresentar a ninguém, se por acaso um dia houver um controle e você não estiver portando seu bilhete, além de passar vergonha, terá de pagar altíssimas multas.
Agora é com você! Boa viagem!
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