Já parou para pensar quais são seus vícios profissionais? Ou seja, independentemente de onde trabalhe, eles sempre estarão lá? Fique atento: alguns podem prejudicar sua carreira! Saiba como sair dessa cilada, nesta matéria!
Para Skarlett Oliveira, Analista de Treinamento do Nube, os hábitos são rituais realizados de maneira impensada, pois você está psicologicamente comprometido. "Existem os bons, ajudando na alimentação, como aprender a comer frutas, e os ruins, do tipo fumar e procrastinar suas atividades", explica.
Renato Hirata, consultor e sócio da Hirata Consultores & Editora, dá a dica para você mudar. "Os vícios são iniciados por um "gatilho" - estímulos sensoriais responsáveis pela rotina. Para alterá-los, é necessário identificar a sua causa. Depois disso, vem a motivação, e a partir daí é preciso trocá-los por outros tipos de recompensa. Ao final, pratique repetidamente esta ação por pelo menos 28 dias!", indica.
O especialista pontua quatro comportamentos negativos no ambiente corporativo:
- Reclamar da falta de recursos: ao invés de criticar, aproveite a situação para crescer e mostrar desenvoltura;
- Trabalhar pelo dinheiro: o salário acaba se tornando um meio de sobrevivência! O emprego deve ser voluntário e o pagamento, uma consequência dele.
- Dar uma de vítima: troque esse papel por o de empreendedor. Assuma o olhar de dono, aguentando qualquer "pedra no caminho".
- Fugir das metas: essa atitude resulta em diminuição do esforço! Assuma novos desafios e inspire-se em outras pessoas.
Skarlett dá a dica final. "Quando não conseguimos mais encontrar motivação ou nossos valores conflitam com o local onde trabalhamos, não vale a pena sairmos de casa todos os dias. Procure um emprego onde você se identifique; assim, provavelmente, vai ser mais difícil criar hábitos ruins".
Identificou-se a matéria? Então comece já! Procure listar quais são seus vícios profissionais negativos e como poderia evitá-los ou substitui-los. E caso não se dê bem com a sua atual empresa, "mude, mas comece devagar, pois a direção é mais importante que a velocidade". (Edson Marques)
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