Um estudo recente, feito pelo Ipsos Media CT e apoiado pelo Google, revelou um dado tecnológico curioso: 27 milhões de pessoas têm smartphone no Brasil. O número é superior a Alemanha (24 milhões) e a França (25 milhões). No entanto, essa e outras ferramentas capazes de substituir jornais e revistas, podem trazer alguns problemas sérios para a saúde. Sabe dizer quais? Descubra na matéria do Nube e previna-se!
Postura. Você certamente já leu sobre a importância de manter seu corpo equilibrado, para não ter contratempos físicos e musculares ao longo da vida. Porém, quando uma rotina é alterada, todos precisamos ficar atentos. Com os novos e práticos mecanismos, como no caso dos pequenos celulares, a coluna vertebral torna-se uma vítima potencial, por sofrer com a projeção da cabeça para frente, por longos períodos de tempo.
“Quando lemos em um desses dispositivos, provocamos uma retificação cervical, ou seja, colocamos peso demais no pescoço. Ao escrever uma mensagem, por exemplo, os ombros são excessivamente curvados, causando dores nas costas, ombros, pescoço e dedos”, analisa o quiropraxista David Porto.
Os tablets também precisam ser usados com cuidado, pois a sua utilização excessiva e prolongada pode levar a dores crônicas ou condições músculo-esqueléticas prejudiciais. “Apesar de as telas touch maximizarem a portabilidade, elas forçam as pessoas a flexionarem o pescoço em ângulos maiores daqueles necessários na utilização de computadores convencionais”, completa Porto.
Veja algumas dicas para driblar possíveis transfornos físicos:
- Para evitar problemas posturais, utilize uma mochila, bolsa ou outro artifício para improvisar de apoio, quando estiver em um transporte público. Dessa forma o pescoço não fica tão flexionado.
- Se você está em pé no metrô, trem ou ônibus a melhor postura é elevar o dispositivo até a altura do nariz, equilibrar o peso nas duas pernas com os joelhos levemente flexionados e os cotovelos afastados do corpo.
- Se tiver histórico de dores na família, faça check-up periódico com quiropraxistas a fim de restaurar as articulações sobrecarregadas pelo mau uso do corpo. E lembre-se: evite utilizar por mais de uma hora/dia, os aparelhos. Assim minimizará seus impactos.
Gostou das informações? Então coloque-as em prática agora mesmo. Faça da tecnologia uma aliada, não um inimigo.
“Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa”, diria Paulo Cintura, na Escolinha do Professor Raimundo. Boa sorte e longa vida a você!
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