“O amor é cego”. Esse ditado revela não enxergarmos alguns “exageros” de um relacionamento. Isso é verdade? Por vezes, alguns casais acabam passando do romantismo e transformam uma coisa boa em uma “patologia grave”.
Quando estamos solteiros e conhecemos alguém com características positivas, atendendo às nossas expectativas, quase nunca conseguimos escapar e nos entregamos a esse sentimento. Não há nada de errado nessa ação, mas o problema é quando começamos a sofrer.
Mesmo sabendo das dificuldades passadas com o companheiro e notando algumas atitudes erradas entre ambos, algumas pessoas insistem em continuar, pois não conseguem se livrar desse amor. Surgem sentimentos como medo, angústia e submissão. Tudo isso pode estar envolvido com a chamada “cegueira emocional”.
Quase todo mundo já brincou com a expressão “o amor é cego”. Contudo, há quem não concorde com essa questão. Em entrevista pelo Facebook do Nube, @Ezequiel Rodrigo revela: “quem possui esse sentimento tem a capacidade de ver a pessoa por inteiro e faz dos defeitos, qualidades”. @Nanda Brum também tem esse ponto de vista. “Só é possível amar quando se conhece bem! Ninguém ama o desconhecido e todos nós temos defeitos”, afirma a jovem.
Um estudo realizado pela Unidade de Estudos de Álcool e Outras Drogas (Uniad) da Unifesp, expõe um resultado diferente do imaginado por muitos: as mulheres brasileiras são mais violentas durante as brigas de casal. A porcentagem de mulheres agressoras é de 14,6%, enquanto o relato de homens “valentões” é de 10,7%. Porém, violência física é algo extremo e a vítima deve denunciar os maus tratos, mesmo sendo de seu parceiro.
Bom, independentemente de sua opinião, é possível sair dessa situação e enxergar coisas novas. Pois, afinal, “a beleza está nos olhos de quem vê”.
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